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Nós estamos alterando as coisas, mas tudo está funcionando direitinho!!

About Me

Nós somos dois publicitários que se juntaram para falar de coisas geeks! Somos viciados em seriados, cinéfilos contentes e ávidos leitores! Prazer, eu sou a Nathalia, e eu sou o Jaime!



Dezembro é também um mês das crianças, afinal é férias e os pimpolhos estão em casa tocando o terror. Por isso uma boa saída para não enlouquecer correndo atrás dos meninos é levar os anjinhos ao cinema. Tem bons filmes e um deles a gente já viu!

A princesa e o sapo reinventa e conta de uma forma divertida a velha história da princesa que beija um sapo e esse vira um príncipe e blá blá blá. Na verdade, no filme de John Musker e Ron Clements, Tiana é uma garota batalhadora, que não se deixa levar por fantasias e que vai atrás do que quer. Os problemas de Tiana começam a aparecer quando um príncipe sapo lhe pede um beijo na esperança da velha história dar certo e o rapaz voltar a ser humano. Porém, o beijo não funciona como o esperado.
Com um roteiro bem bacana e boas músicas que tornam os filmes infantis divertidos A princesa e o Sapo chegou a ficar em primeiro lugar nas Bilheterias dos Estados Unidos. Com a trama se passando em Nova Orleans, o filme também traz o ritmo contagiante do Jazz. Persoangens bichinhos que nos cativam também incrementam a história, assim como um apelo macabro de vodus, sombras e espíritos, com direito a música e tudo!
A princesa e o Sapo ainda está em cartaz e é uma diversão para as crianças e para os adultos também!
Confira o trailer!


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Ho ho ho! O fim do ano também chegou pra gente!!
Isso significa que nossos post virão ainda, mas com menos freqüência nessa época de festas
Em janeiro nós voltamos regularmente com mais filmes, seriados, livros e propagandas!
Valeu!

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A atriz Brittany Murphy morreu nesse domingo (20). Ela estava inconsciente no chuveiro quando foi encontrada pela mãe, chegou a ser atendida por paramédicos, mas não sobreviveu. Especula-se que Brittany tenha sido vítima de um ataque cardíaco, ela tinha apenas 32 anos, mas a polícia já está investigando o caso.

Brittany ficou conhecida da galera como a menina feiosa que é repaginada por Alicia Silverstone em As Patricinhas de Bervely Hills, mas também participou de filmes como Refém do Silêncio, Recém-casados, 8 mile - Rua das Ilusões e Sin City.


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Na onda do fim de ano, as listas pipocam aqui e ali com os melhores dos últimos doze meses e as apostas para o ano seguinte. A Rolling Stone americana, que já é chegada numa lista, já adiantou o fim dos anos 2000 e lançou em parceira com Peter Travers o ranking dos 10 melhores filmes da década. Como toda lista, não agrada todo mundo, mas é uma seleção interessante.
10. O Senhor dos Anéis: A Trilogia (Peter Jackson)
9. Sobre Meninos e Lobos (Clint Eastwood)
8. Os Infiltrados (Martin Scorcese)
7. O Segredo de Brokeback Mountain (Ang Lee)
6. Os Incríveis (Brad Bird)
5. Onde os Fracos Não Tem Vez (Irmãos Coenm)
4. Marcas da Violência (David Cronenberg)
3. Cidade dos Sonhos (David Lynch)
2. Filhos da Esperança (Alfonso Cuarón)
1. Sangue Negro (Paul Thomas Anderson)

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Um dos filmes mais esperados estréia amanhã! Com a pré-estréia rolando hoje fui dar uma olhadinha pra contar pra vocês um pouco do que vem por aí!

Eu defino James Cameron como um diretor ambicioso. Em Avatar ele mostra mais uma vez seu estilo megalomaníaco. A trama é protagonizada por Jake Sully (Sam Worthington - Exterminador do futuro: a salvação), um ex-fuzileiro que chega ao mundo alieníngena de Pandora. Lá vive uma raça de humanóides conhecida como Na`vi, com uma cultura e lingua própria. O que surge é um conflito de interesses entre os Na`vi e os humanos e uma guerra que promete ser sangrenta.
O filme é fascinante! A história não tem nada de inovador: mais uma vez a crítica a nossa sociedade consumista e destruidora vem revestida de uma fantasia. O que realmente chama a atenção é o visual do filme. "Fotografia", efeitos especiais e maquiagem impecáveis potencializados numa sala de cinema 3-D fazem o espectador mergulhar no mundo de Pandora e acolher os personagens. Sam Worthington convence tanto como o paraplégico quanto como seu Avatar e mais uma vez carimba sua atuação em Hollywood com um selo positivo. Em relação a ação do filme, pode ser que não consiga atingir a todas as expectativas, mas chega muito perto.
Avatar traz um mundo de cores e imaginação, onde todas fauna e flora são possíveis, onde o divino é real e sensível. O filme acolhe os clichês que na compra do ingresso já se pode esperar. Mas de maneira nenhuma isso estraga a obra. Prepare-se pra 2h30 de beleza. Confira o trailer!


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Saindo um pouquinho dos filmes propriamente ditos, ontem a gente esteve na inauguração de um espaço que atende pelo nome de Quartinho Produções Artísticas! Um projeto pioneiro em Brasília - idealizado por Maíra Carvalho, Dani Façanha e Juliana Ramos e com a colaboração de Leo Cinelli, Jana Ferreira e outros -, o lugar aluga figurinos e objetos de cena para projetos Culturais, Comerciais e de Entretenimento e oferece serviços em todas as áreas da direção de arte (cenografia, figurino, produção, design gráfico e maquiagem).
O lugar é bem legal e tem um acervo bem variado e bacana, tem tudo pra dar muito certo, começando da inauguração! Postamos umas fotos aqui!




Se vc quiser entrar em contato com o pessoal do Quartinho Produções Artísticas pode acessar o site deles nesse endereço:

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O maior herói da infância de toda uma geração, Jaspion, finalmente ganha uma edição caprichada em DVD para os fãs carentes de suas aventuras se deliciarem com os primeiros vinte e três episódios da série. O Box de DVD O Fantástico Jaspion está disponível em duas versões: a simples (com os cinco discos com os episódios) e a edição de colecionador que vem numa embalagem especial e além dos dvds traz três cards e um boneco do Jaspion. Exibido pela TV Manchete durante os anos 80 e início dos anos 90, Jaspion é um dos mais famosos representantes do gênero televisivo conhecido como Metal Hero, ou seja os live-actions japoneses que tinham robôs gigantes como personagens. No caso de Jaspion, o robô-guerreiro Daileon e o malvadão Satan Goss. Visto vinte anos depois de sua criação, Jaspion ainda mantêm todo o apelo que tinha e que o fez se transforma num grande sucesso no Brasil. Mesmo com os efeitos defasados, os roteiros dos episódios se mostram resistentes ao tempo e muito melhores a muito do que é feito atualmente na TV japonesa. Episódios como O Triste Fim de Sakuma, onde Jaspion, Anri e Mya encontram uma nave espacial fanstasma, o clássico O Sonho do Menino Galático, A Profecia, que inicia a jornada do Pássaro Dourado e o legal A Investida dos Aliados Espacias, que apresenta os novos inimigos do Jaspion são tão divertidos quanto eram no meu tempo de guri.

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As histórias épicas dos Deuses e seus filhos meio humanos povoam a imaginação do mundo ocidental desde as primeiras aparições de Hércules, Perseu, Medusa e todos os expoentes dessa mitologia. Os heróis gregos influenciaram obras diversas como Cavaleiros do Zodíaco e, mais recentemente, a série de livros Percy Jackson e os Olimpianos. Esse número deve aumentar junto com o interesse de Hollywood pelo tema. Em 2010, duas superproduções com base nas lendas gregas chegarão aos cinemas, as duas prometendo serem sucessos de bilheterias.
Em fevereiro estréia a adaptação da primeira aventura de Percy Jackson, criado pelo autor Rick Riordan. Percy Jackson e Os Olimpianos – O Ladrão de Raios, tem direção de Chris Columbus ( dos dois primeiros filmes do Harry Potter), e conta as aventuras de Percy, um garotos de doze anos, disléxico e encrenqueiro, que descobre ser filho de Poseidon e por isso, passa a ser perseguido por monstros que planejam destruí-lo ao mesmo tempo em que precisa resgatar o Raio Mestre de Zeus que foi roubado, fato que pode desencadear uma guerra entre os Deuses do Olimpo. A escolha de Columbus para a direção parece óbvia, muitas da idéias de Percy Jackson são “inspiradas” nas aventuras de Harry Potter. Hogwarts dá lugar ao Acampamento Meio-Sangue, onde os filhos dos Deuses são levados para virarem heróis, a profecia que une Harry a Voldemort é substituída pela profecia que diz que Percy – aparentemente – será de grande importância quando ele completar 16 anos e por aí vai. Mas, independente das idéias chupadas, Percy Jackson e os Olimpianos tem um charme próprio, a atualização dos mitos gregos é muito interessante, e as sequencias de ação são impressionantes, perfeitas para uma superprodução recheada de efeitos especiais.



Dois meses depois, em abril, é a vez de Clash of the Titans, remake de um filme dos anos oitenta. O projeto vem rondando os corredores de Hollywood já há algum tempo e teve nomes como o de Tom Welling ligados à ele, mas só agora finalmente vai ser lançado. Protagonizado por Sam Worthington (Exterminador do Futuro: A Salvação e Avatar), Clash of the Titans é dirigido por Louis Leterrier, e conta a epopéia do semi-deus Perseu contra monstros, entidades malignas e Titãs par salvar o Olimpo. O trailer que já está rolando na Internet é de encher os olhos, tem um visual incrível, um ritmo ágil e uma trilha sonora pesadona.

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Já fizemos posts com Início de temporadas e também com Final de temporadas. Como as séries tão de altas para o fim de ano, vamos começar agora as críticas Meio de temporadas!
Vejamos The Mentalist:



The Mentalist, como já disse antes, num ritmo igual ao da primeira temporada. Mesmo a inserção de um novo personagem, o detetive Bosco, não trouxe grandes novidades pra trama. Mas as coisas começam a melhorar. Se no começo estava médio, agora os episódios estão mais emocionantes e isso ficou claríssimo no episódio no oitavo episódio da temporada. Red John volta a trama de maneira mais incisiva e quando ele se manifesta, Jane se torna mais interessante, pois o assassino é tão bom quanto ele.
O envolvimento entre os personagens também cresceu e já conseguimos saber alguma coisinha da vida deles, mas ainda tudo muito discreto.
A expectativa é grande para os próximos episódios. Veremos Red John???

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Sim...algum tempo depois estamos de volta! Dezembro é sempre um mês mais confuso e cheio de programações, mas vamos tentando atualizar!


Lembra que eu tinha feito um post do filme The Canyon? Se vc não lembra pode reler aqui:

O filme é exatamente o que eu esperava: agonia. É agonia de tudo, tanto das cenas, como das decisões completamente inverossímeis que dão rumo à história. Os personagens são muito rasos, não sabemos nada sobre eles e o pouco que descobrimos posteriormente não preenche os buracos de roteiro. Não há nenhuma atuação brilhante, não por causa dos atores, mas porque os personagens não são interessantes. Nem mesmo a tentativa de um filme com uma fotografia bacana salva. A verdade é que temos que encarar que o filme é ruim e não convence ninguém.

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Para quem tem canal AXN, tá rolando o AXN Film Festival. O canal vai exibir nesse domingo (29/11) dois programas - às 12h e às 17h - com os curtas e entrevistas com diretores. Entre os finalistas da América Latina está o filme Para pedir perdão, escrito e dirigido por Iberê Carvalho. O curta foi selecionado para vários festivais e chegou a ganhar dois prêmios: Melhor roteiro 1º Festival Curta Carajás – Brasil (nov/ 2009); Melhor curta 35mm pelo juri popular do 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá – Brasil (out/ 2009).

Nós também assistimos e gostamos bastante. Cativante, o filme traz uma história muito bacana, com cenas bem produzidas e personagens interessantes que prendem a atenção do início ao fim. A sinopse e algumas fotos do filme você pode conferir aqui. Para pedir perdão será exibido no programa das 17h.

Sinopse: Um homem atropela um táxi. Assim começa a busca alucinada de Pedro por Elisa em uma noite chuvosa de Carnaval.





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Com todo o sucesso de Lua Nova e e da saga Crepúsculo como um todo, já tá todo mundo na expectativa do próximo filme: Eclipse. Então só pra já ir dando um gostinho, postamos aqui o cartaz fotografado pela site DeadCentral. E atrasados, postamos também duas fotos divulgadas do terceiro filme.


Xavier Samuel na pele do vampiro recém-criado Riley Biers




Pra ser sincera, não gostei do cartaz, espero que não seja escolhido. Gente, o cartaz do Lua Nova ficou tão legal, vamos continuar assim?! Qualquer coisa é só olhar no google: tem milhares de cartazes bacanas feitos por fãs! E as fotos, bem elas nao contam nada demais né!

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Chegando na locadora alguns DVDs. Destacamos dois, tome nota:

O Exterminador do futuro - A Salvação
Passado no pós-apocalíptico ano de 2018, o futuro no qual John Connor, o homem destinado a liderar a resistência contra a Skynet e seus exterminadores, foi criado para acreditar é parcialmente alterado pela chegada de Marcus Wright (Sam Worthington), um estranho cuja última memória é a de estar no corredor da morte. Connor precisa determinar se Marcus foi enviado do futuro ou resgatado do passado. Enquanto a Skynet prepara seu massacre final, Connor e Marcus embarcam numa odisséia que os levará até o coração das operações da Skynet, onde eles descobrirão o terrível segredo por trás da possível aniquilação da raça humana.

Anstes da estréia, o principal trunfo do filme era ser estrelado pelo astro Christian Bale, o maluco que interpretou Batman. Mas diantes da obra isso acaba ficando em segundo plano. Mesmo não sendo filho de James Cameron, que eternizou a série, O exterminador do futuro - A salvação é um bom filme de ação. Sam Worthington - Marcus - acaba mais carismático que o prórpio John Connor, talvez porque como todo filme de ação de nossos tempos, paralelamente à guerra temos uma pequena história de amor, de moral, segundas chances e etc. Mas independente disso a o 4º filme tem uma boa história, boas cenas e cumpriu o seu dever: rendeu uma boa bilheteria e uma seqüência que vem por aí.


Harry Potter e o enigma do príncipe
Na minha vida, eu já vi coisas realmente terríveis. E agora eu sei que você verá ainda piores. Com esse alerta do professor Dumbledore, Harry Potter inicia o seu 6 º ano letivo em Hogwarts. É o prenúncio de sua aventura mais perigosa até aqui. Auxiliado por Dumbledore e pelo professor Slughorn, Harry descobre os segredos da infância de Lord Voldemort e se prepara para a batalha final, na qual terá de lutar sozinho.

O 6º filme de Harry Potter vem seguindo o ritmo dos dois anteriores, se tornando um filme mais sombrio. Se você lê Harry Potter, fica meio iconformada/o com algumas cenas retiradas, ou até como algumas foram retratadas. Mas isso faz parte das adaptações. As falhas existem mas não deixaram o filme ruim. O fato é que a saga vem só melhorando com os anos e com Harry Potter e o enigma do príncipe a espera pelo sétimo e oitavo filme fica latejando!


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Eu acredito que de tempos em tempos surge algo avassalador no entretenimento. Quando eu tinha uns 12, 13 anos, o tchan do momento era o filme Titanic e e o galã era Leonardo DiCaprio. A saga de Stephenie Meyer é exatamente isso: um sucesso extraordinário e feito redondinho para seu público alvo.
Com a recepção de Crepúsculo, Lua Nova chega para firmar a magnitude dos vampiros mais badalados do momento. Em apenas um fim de semana o filme, orçado em meados de U$$ 50 milhões, arrecadou ao redor do mundo cerca de U$$274, 9 milhões. E aqui vão as considerações:


Da saga, considero Lua Nova o livro mais fraco e mais chato. O drama de Bella é muito exacerbado e pra quem não compartilha esse amor adolescente por Edward/ Robert Pattinson, (insira aqui o seu gritinho) fica difícil encarar. Mas o filme cosegue ser diferente com personagens um pouco menos exagerados. Tecnicamente, Lua Nova é muito melhor que Crepúsculo, o que de certa forma já era esperado, afinal o primeiro filme não teve o mesmo investimento que o segundo. Além disso, o diretor fez uma puta diferença. Modificações que ajudam a história, um pouco mais de ação e ritmo de filme vieram com Chris Weitz para a seqüência tão aguardada.
A minha cena mais esperada era logo a primeira, do aniversário de Bella na casa dos Cullen. Quando li, pensei "Caracoles..dá uma cena ótima essa" e não me decepcionei. Ficou muito bacana. No geral, os efeitos ainda podem melhorar; não estão ruins demais, mas pra quem tem tanto dinheiro, pode se fazer algo melhor, sem pecar nem pela falta nem pelo excesso.. Confesso que estava com um receio tremendo dos lobos gigantes que mais pareciam cachorros no trailer. Mas com o clima do filme até que não ficou ruim!
Muito vem se falando a respeito do elenco e bem, amores e paixões desesperadas a parte, Robert Pattinson é o piorzinho! A gente até acredita nele como Edward, mas gente, vamos fazer umas oficinas de teatro? Isso vale pra quase todo mundo, inclusive Kristen Stewart., que não está ruim como vi em muitas críticas, mas que pode ficar melhor. Taylor Lautner Sharkboy, na pele de Jacob, consegue atender bem às expectativas. A verdade é que ninguém se destaca assim, que mereça um parágrafo inteiro, nem mesmo Ashley Greene - Alice - que ganha pontos com os fãs muito mais pelo seu persoangem do que propriamente pelo seu trabalho: a irmã vampira é um poço de simpatia. Mesmo sem atuações que mereçam um Oscar, Globo de Ouro e coisa e tal, o elenco junto funciona bem.
Eu posso dizer que uma cena poderia ter ficado de fora. Bella e Edward, vestidos de Sonhos de uma noite de verão e correndo pela floresta, era desnecessário.
Claro que nada disso conta, o que conta pra você ir assistir o filme é saber se você gosta da história. Se você não gosta, não vá assistir. Simples assim. E para os desavisados: é preciso ver o primeiro filme ou ter lido o livro!
Deixando de lado os fanáticos e os anti-crepúsculo, o filme é bem bacaninha!

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Há algum tempo, David Letterman e Ellen DeGeneres brincavam ante a possibilidade de Oprah deixar a televisão. Entre uma piada e outra, diziam que a apresentadora havia se tornado grande demais para uma hora diária e devia largar o osso para que outras pessoas tivessem oportunidade de se destacar. Sexta-feira passada, Oprah anunciou que, em 2011, vai deixar de comandar seu talk-show líder de audiência, quando o The Oprah Winfrey Show completar 25 anos no ar. Letterman e DeGeneres estavam certos, um programa diário já não é o bastante para Oprah, que agora vai controlar seu próprio canal de TV. Em parceria com o Discovery Chanel, o canal OWN (Oprah Winfrey Network) vai substituir o Discovery Home & Health e entrar na casa de mais de 70 milhões de pessoas. Mas enquanto o OWN não estréia, vamos tentar imaginar como seria o mundo sem a Oprah.



1. Uma mulher não seria a personalidade mais poderosa do Show Bussiness.
A história de Oprah de alguma forma personifica o tão manjado “American Dream”, martelado na cabeça de todo o mundo o tempo todo,mas que permanece inspirador. Criada nos conturbados anos 50, Oprah cresceu para se tornar uma das mulheres mais poderosas do mundo. Dona de império bilionário que inclui um programa de Tv, uma rádio, uma revista e uma produtora de filmes, ela ainda abriu caminho para tantas outras que seguiram seus passos.

2. Obama não seria Presidente.
É claro que Obama teria possibilidades e força para ganhar a eleição, mas o apoio de Oprah foi considerado um dos fatores que mais pesaram para que Obama fosse feito presidente. Oprah mostrou seu poder de influência principalmente entre os eleitores indecisos e as mulheres.

3. Os imitadores são seriam tão infames ou divertidos.
O sucesso de Oprah nos anos 80 abriu espaço para uma série de talk-shows vespertinos que, nem de longe, conseguiram o prestígio e a longevidade do programa da sra. Winfrey. Entre eles o confuso Geraldo, que não se decidia se era tele-barraco ou programa investigativo, o cordato Sally, o divertido The Ellen DeGeneres Show, o bacana Dr. Phil e o imbatível rei da baixaria Jerry Springer.

4. A televisão chinesa não falaria sobre temas tabu.
Atualmente, o programa mais visto na China é uma versão do The Oprah Winfrey Show. Comandado por Yang Lan, nomeada pela imprensa como a Oprah da China, o Zheng Da Variety Show é um programa matutino visto por mais de 200 milhões de pessoas diariamente, e que vez ou outra, discute temas até então proscritos na China como a homossexualidade, a Aids e a violência.

5. A Weekly World News não publicaria uma de suas matérias mais divertidas.
Conhecida por todos os cantos, Oprah sempre foi vítima dos tablóides, mas nenhuma história foi mais divertida que a inventada pelo Weekly World News. A matéria afirmava que Ets usaram os conselhos de Oprah para montar uma bíblia, e veneravam a apresentadora como uma deusa intergalática.

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Difícil achar uma sequência de programas interessantes para nos deixar horas ligados em frente à TV. Nessa nova temporada, terça-feira é o dia da semana mais bacana para se curtir um pouco de tudo na programação dos canais a cabo, opinião pessoal é claro.
Começa às 22h no Sony com meu novo pecado televisivo, Melrose Place. A nova versão do clássico dos anos 90 é tudo o que parecer ser: superficial, bobo e dispensável, e por tudo isso se tona indispensável. Conflitante, mas é assim mesmo que funciona. Mesmo estando mal das pernas nos EUA, com possibilidade real de não ser renovada para uma segunda temporada, Melrose Place é a série estreante mais divertida da temporada, com direito a corpos esculturais, muito dinheiro correndo solto, prostituição light, um assassinato misterioso, e Ella, vivida por Katie Cassidy, uma megera clássica, daquelas que tem tiradas espirituosas e nenhum compromisso com a moralidade. Obrigatório.
23 horas, Law & Order :SVU no Universal Chanel. Investindo na fórmula de sucesso que já dura 11 anos, SVU continua apresentando histórias intricadas e rocambolescas. Uma das boas surpresas dessa temporada é a entrada da nova promotora Sonya Paxton, vivida por Christine Lathi. Forte e cheia de mandos e desmandos, Sonya deu uma sacudida nas histórias.

E meia noite é hora do pecado televisivo número 2: Bridezillas, no Discovery Home & Health. O programa mostra o pior das mulheres, ao acompanhá-las nas semanas que antecedem o casamento. É engraçadíssimo ver mulheres aparentemente calmas se transformarem em verdadeiros monstros mandões, grosseiros e intransigentes. O reality nunca fica completo sem um bom barraco, o melhor de todos aconteceu dentro da igreja no ensaio de um casamento, e o noivo teve que escolher entre as irmãs dele e a noiva. Genial.

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É galera, ao que tudo indica Chuck volta mesmo em janeiro. E eles liberaram uma prévia! Zack fala um pouquinho e depois podmeos ver uma cena! E preparem-se serão 2h na premiere!
Aproveitem o video!


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Como toda boa menina, eu adoro comédias românticas. O que me incomoda às vezes é que normalmente eu já sei até quais falas vão ser usadas. Não que o óbvio seja exatamente um problema, pois eu consigo me divertir mesmo assim, mas é que nunca tem nada assim.. chamativo!
Talvez seja por isso que 500 dias com ela se destaque. Tá, não é por causa disso, mas que as diferenças contribuem..ah contribuem muito! O filme na verdade é todo interessante, seja pela não-linearidade da história, das misturas com desenhos na imagens ou das excelentes sacadas em cenas que expressam sentimentos como a paixão que torna tudo mais belo ou a tristeza que acinzenta todo o nosso cenário.
A história é bem simples e normal: um garoto que conhece uma garota e se apaixona. Ela gosta dele, mas o problema é que ela não acredita no amor. Quando o filme começa, nós meio que já sabemos o final e o que a história conta mesmo é como chegamos a esse final. Marc Webb conta isso de forma criativa e inteligente e, às vezes, engraçada!
Mas o que se destaca mais nesse filme é a honestidade absurda com que é contada a trama. Por mais romance que se tenha, o diretor não romantizou, o que significa dizer que não é exatamente o final que se espera de um filme de romance. Isso pode deixar algumas pessoas meio impressionadas com algumas falas, mas ao meu ver valoriza muito o filme, torna real e mais próximo do que as pessoas comuns passam no dia a dia. Bem, como romântico é uma espécie em extinção, 500 dias com ela é bem contemporâneo e um ótimo filme!

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2012 é um parque de diversões. Nada mais, nada menos. Filme-pipoca até a alma, a nova tentativa de Roland Emmerich de destruir o mundo, é um passeio com adrenalina, tensão e emoções, que embora rasas, cumprem seu papel.
2012 tem um início idêntico a outro filme de Emmerich, O Dia depois de amanhã. Cientistas descobrem alterações de ordem natural e irreversíveis, que põem em risco a vida no planeta. Dessa vez, a culpa é de erupções solares que desestabilizam a crosta terrestre, deixando o mundo vulnerável a hecatombes de proporções apocalípticas. Cientes disso, os líderes do G 10 constroem arcas que mais parecem naves espaciais que irão salvar um pequeno contingente da população mundial, quando o fim chegar.
Tudo em 2012 é superlativo. Craque em filmes-catástrofes (vide Independence Day, Godzilla dentre outros) Emmerich se mostra no auge de sua forma nesse filme, comandando as cenas de destruição mais impressionantes de todos os tempos (sem exagero). Ele começa tímido mostrando o chão se abrindo e engolindo metade de um supermercado, alucina nas deliciosamente insanas seqüências de Los Angeles sendo tragada pela terra enquanto Jackson (John Cusack, sempre bacana) leva sua família de limusine para o aeroporto ou do parque Yellowstone se transformando em um vulcão gigante, expelindo rochas em brasa para todo o lado. Seguindo-se a isso, ainda tem tsunamis, terremotos, nuvens de poeira e cinzas.


Os efeitos especiais são a grande atração de 2012, ainda que aqui e ali, os personagens ganhem destaque seja por boas interpretações (como a Woody Harrelson) , seja por momentos simplórios e tristes (como o derradeiro telefone de um pai para o filho), mas em grande parte, os personagens são envoltos em clichês. Ciente disso, Emmerich não foge deles, pelo contrário, os abraça de forma descarada. O discurso do presidente americano informando a tragédia iminente, a mulher fácil, mas de bom coração, o altruísmo recompensado com a sobrevivência, está tudo lá, mas isso de forma alguma torna o filme aborrecido.Sem grandes pretensões além de ser um filme impressionante, 2012 pode não ser memorável, inesquecível, mas é divertido demais. E em muitas vezes, isso é só o que importa.

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Em 1996, Pânico foi um sucesso-surpresa ancorado pelo sempre eficaz marketing boca-a-boca. Com um roteiro esperto de Kevin Williamson, que ao mesmo tempo parodiava e homenageava os filmes de terror, e a direção de um dos mestres dos slasher movies, Wes Craven, o filme levava mais e mais espectadores ao cinema a cada fim de semana (na estréia arrecadou pouco mais de 6 milhões, no fim de semana seguinte conseguiu mais que o dobro disso), revitalizou um gênero que parecia morto para os novos tempos, e deu início a uma trilogia milionária, além de introduzir o Ghost Face à lista de assassinos antológicos do cinema.
Mais de uma década depois, com os filmes de terror reduzidos a remakes de pérolas questionáveis de anos atrás e produções orientais, os préstimos de Williamson e Craven se fazem de novo necessários. O projeto do novo filme da série vem rodando nos bastidores de Hollywood por muitos anos, mas só agora vai finalmente sair do papel. Williamson já está com o roteiro pronto, e apesar de Wes Craven não ter confirmado sua volta, já elogiou a nova história e tudo indica que toda a turma vai se reunir de novo.
Segundo Williamson, o novo roteiro leva a ação de volta a pequena cidade de Woodsboro, palco do primeiro massacre de Ghost Face, e além de rostos conhecidos como o da mocinha Sidney, da repórter Gale Weathers e do policial Dewey, vividos respectivamente por Neve Campbell, Courteney Cox e David Arquette, trás mais uma galera, alguns para morrer, outros para darem continuidade à série em um possível quinto filme. Anna Lynne McCord, a Naomi de 90210, é a primeira atriz confirmada dessa nova turma. Um pôster teaser do filme já está rodando pela internet, é uma peça simples, onde se destaca a legenda: Nova década, novas regras.

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