Não sei se já tá todo mundo sabendo, mas a Disney comprou a Marvel. O Omelete (que tudo vê e tudo sabe - ixalá) fez uma análise dessa compra. Um ponto interessante pra gente comentar.

  • O conteúdo da Disney normalmente é voltado para toda a família, isso se não exclui, dificulta muito uma possibilidades da Marvel gerar conteúdo impróprios para alguma criança prodígio. Não sabemos, mas é provávelque isso não valha para os quadrinhos.
Muito bem. O mais importante desse assunto é o segundo tópico. O que acontecerá se a Marvel for "censurada" ? Eu não entendo muito de quadrinhos, mas acredito que os super-heróis quando vão pra telona tem que ficar um pouco mais adulto. Não no sentido da sacanagem, mas em questões de roteiro mesmo, história e conseqüentemente cenas. Vide aí Watchmen e Batman - o cavaleiro das trevas. Dois filmes muito bons, mas que não é pra família toda. Então aminha pergunta é como vai compatibilizar isso? O Omelete (que tudo vê e tudo sabe - bate) se mira no exemplo positivo da Pixar dentro da Disney, que bateu o pé e faz o que quer.Mas não tem comparação. São coisas diferentes e pra públicos diferentes.
Seja como for, espero que a Marvel tenha capacidade de argumentação, como a pixar. Detestaria ver a origem da fênix negra com uma "pirra" de oito anos do meu lado!

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O mês de setembro chegará dentro de algumas horas e é um momento da gente parar, sentar e se programar pras estréias! Tá tudo bonitinho aí embaixo no quadrinho! Ah, vale lebrar que as datas de estréia são para os EUA.

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Dando os merecidos créditos, quero dizer que esses nossos desenhos foram feitos pela nossa amiga Marina Ofugi.
Se alguém quiser contratar ela é só mandar e-mail pra gente!

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Conheci um pessoal no twitter e tive oportunidade de ler a revista deles. É a primeira e vale a pena dar uma conferida. O conteúdo abrange música, cinema, teatro, literatura e ainda, exposições. O design da revista e os textos estão bem bacanas e tem tudo pra todos os gostos.
Vocês também podem ajudar com suas críticas e sugestões.

Aqui está um dos links pra baixar a revista ó:

Caso você queira baixar por outro lugar ou prefira ler sem baixar o arquivo é só entrar no site deles.Fica aqui também o link http://www.revistazas.com.br/

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Todo mundo sabe que propaganda de cerveja sempre tem mulher. Mas a Heineken provou que pra propaganda ser boa, a mulher não precisa estar pelada.
Vou ficcar devendo de quando é a campanha, mas isso não importa muito. Engraçado, o video brinca com mulheres e homens e seus grandes desejos. Sensacional e simples. É só uma grande idéia. Você sequer precisa entender o que estão falando pra entender a campanha. Taí uma propaganda bem-feita.
Confira aí embaixo o video da campanha.



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Antes de assistir esse filme fui procurar algumas críticas a respeito. A grande maioria falava bem do filme. Lembro de uma que dizia que eram cenas absurdas, mas que o filme acabava tendo graça. E sabe do que mais? É isso mesmo.

O filme conta a história de 3 personagens tentando recuperar o noivo que eles perderam durante a noite da despedida de solteiro. Simples né? Mas vocês não podem imaginar. (Contém spoiler)

Com um roteiro absurdo e bom ao mesmo tempo, o filme brinca com o clichê de Las Vegas, e traz situações indescritíveis. Alan, o retardado irmão da noiva; Stu, um dentista controlado pela namorada; e Phil, um professor que só quer se divertir, são os protagonistas da saga em busca do noivo perdido. São coisas absurdas do tipo um tigre no quarto de hotel, policiais que usam presos de cobaias para crianças testarem armas de choque e até Mike Tyson aparece no filme. Na comédia do inimaginável há uma piada pesada demais, com Alan e os gestos com o bebê, que por mim teria ficado de fora. Mas tirando isso, as cenas engraçadas não faltam no filme. Num outro caminho o filme ainda desenvolve bem os 3 personagens. Alan, o solitário maluco que encontra na turma do cunhado alguns amigos ou outros "lobos", como ele os descreve. Stu, o dentista pau-mandado de todo mundo, preso em sua vida com uma mulher controladora que o traiu, e disposto a se casar com ela por uma simples questão de sucessão de passos. E Phil, um professor, pai e marido que aparenta ser um cara totalmente insatisfeito com sua vida e que só quer curtir. É o garotão da turma! O que acompanhamos no decorrer do filme é a mudança desses personagens.
Se os números falam mais alto, "Se beber não case" vem na lista dos filmes com maior bilheteria do ano nos Estados Unidos. Seu orçamento foi de U$$ 35 milhões, e só nos cinemas americanos já arrecadou mais de U$$260 milhões. No Brasil a comédia também fatura: ficou no topo do ranking e em seu final de semana de estréia levou cerca de 190 mil espectadores ao cinema, segundo o G1 da globo.
Uma das coisa mais legais, que me fez perceber que o filme era bem bacana é que eu não tentei adivinhar o filme. E isso quase nunca acontece comigo. Eu sou o tipo de pessoa que tenta adivinhar quem é o assassino, pra onde vai a história. Mas em "Se beber não case" não foi assim. Eu acompanhei junto com os personagens todo o caminho até descobrir ,junto com eles, onde estava o noivo.
Aqui em baixo fica o trailer pra quem quiser curtir. Vale a pena conferir.

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Eu aposto que todo mundo já ouviu que a televisão tem muita baixaria e blá-blá-blá. Eu vou na maré contrária e digo que o que falta na televisão é baixaria. E não estou falando de cenas de sexo, que tem todo direito de existir em novelas que são exibidas depois das nove e que mostram a classificação indicativa, ou a investigação mundo cão que toma conta das tardes. Falo tele-barracos.
Cadê a Márcia dos tempos antigos, ou os resultados de DNA do Ratinho? As brigas televisionadas eram sempre divertidas. Hoje, o Casos de Família ainda tenta, mas quando a coisa esquenta, Cristina Rocha abafa o caso dizendo que eles não estão ali para brigar e sim para conversar. Tá bom, então.
Bom mesmo, então, é ver o suprassumo dos tele-barracos, o rei da baixaria: Jerry Springer. Com a maior cara de pau , Springer comanda a platéia mais grosseira do mundo enquanto apresenta temas sensacionais como: Adivinha só... Sou homem, em que travestis revelam a seus ingênuos namorados que não são mulheres, Tire as mãos do meu homem, onde mulheres traídas confrontam as amantes do marido e Sexo em Família, que mostrava pertubadoras histórias como a do neto que transava com a própria avó. Dizem que as situações do programa eram todas montadas e podiam mesmo ser. Vendo os programas mais recentes, é fácil perceber que as falas são roteirizadas. Já os programas mais antigos, ou eram verdadeiros, ou melhor ensaiados. O fato é que verdadeiros ou não, o programa é dos mais divertidos e ultrajantes de todos os tempos. O Youtube tá cheio de vídeos do Jerry Springer, confere lá






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A temporada de grandes lançamentos no cinema americano esse ano, sem surpresa, foi cheio de adaptações e\ou continuações. Wolverine, Star Trek, Harry Potter, Transformers, O Exterminador do Futuro, todos tem um histórico anterior ou origens em obras literárias, televisivas e por aí vai. Não entendo muito bem esse medo de ousar em histórias novas, os roteiristas têm talento suficiente para isso, basta ver o trabalho que eles fazem nas adaptações.
A chegada de Distrito 9 pode mudar um pouco essa situação. Lançado nos Estados Unidos há duas semanas, o filme tem roteiro original (nos dois sentidos) de Terri Tatchell e Neil Blomkamp (também o diretor), e é produzido pelo Peter Jackson. O filme vira do avesso o clichê das invasões alienígenas, para mostrar os ets chegando à Terra como refugiados e se instalando em uma área conhecida como Distrito 9. Segue-se a isso uma trama de sabotagem industrial que leva um homem a se esconder no Distrito 9 para se livrar de seus perseguidores.
Sem atores conhecidos no elenco (o Verão desse ano mostrou que grandes nomes não são prerrogativa para sucesso, vide Se beber não case e Star Trek, além de 500 days of Summer que vão muito bem obrigado sem atores “curingas”), e um diretor novato mas talentoso, Distrito 9 foi bem recebido pela crítica, não custou uma fortuna e já arrecadou mais de 76 milhões de dólares por lá, e aí claro, uma continuação já está sendo pensada. Distrito 9 estreia por aqui dia 30 de Outubro.


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A morte de Michael Jackson foi um furacão, com as teorias sobre a forma como ele morreu, a correria atrás das músicas, a exaltação de sua genialidade e seus escândalos e as já esperadas afirmações de que ele não morreu – rumores esses que ganham verdadeira força só agora com um suposto vídeo de Michael entrando pela garagem em um hospital de Los Angeles e uma suposta gravação de voz, em que Michael aparece reclamando da falta de uma musicalidade mais impactante no cenário atual, usando o codinome Donald.
Após todos os eventos que se seguiram a morte do Rei, uma sensação de ressaca ficou e foi com ela que eu descobri o novo álbum da irmã caçula do Michael. Nunca parei para prestar muita atenção no trabalho de Janet Jackson, então não tinha material suficiente para ser um detrator ou defensor. Mas após ouvir Discipline, sou obrigado a tomar uma posição. O álbum é muito bom (melhor que muita picaretagem que a gente ouve e por aí, não só no Pop mas no Rock, com aqueles moleques pós-puberdade que cantam músicas de corno no palco para depois irem jogar videogame na casa das mães), e embora não tenha feito muito barulho merece ser ouvido.
Discipline é o casamento perfeito do R&B com o pop eletrônico. O álbum é todo divertido, com suas batidas bacanas e letras fáceis. Como todo bom álbum Pop tem músicas tão grudentas que você não acredita. Sério, tenta ouvir FeedBack e não ficar cantarolando o refrão pelo resto do dia. E ainda tem Luv, uma das músicas mais viciantes do ano, a esquisitinha Rock with U, a divertida 2nite e muitas outras. Muitas outras mesmo. Diferente dos álbuns de hoje que entregam no máximo 12 músicas, Discipline tem 22 faixas. Vale a pena dar uma conferida.

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Fazer comédia em cima do constrangimento alheio é uma arte que poucos sabem fazer. Um deslize e corre-se o risco de descambar para um humor juvenil, rasteiro e grosseiro. Quando bem feito entrega momentos geniais. Em Bruno, os dois lados da moeda convivem em harmonia, e momentos ora escatológicos, ora impagáveis, dividem a cena em um filme histérico de tão engraçado.
Assim como em Borat, a ignorância e preconceito das pessoas é o combustível para a comédia de Bruno. Um personagem completamente afetado, e que em si é a encarnação de todos os estereótipos gays, Bruno parece ter como único objetivo chocar as pessoas. Sua primeira oportunidade de ser tornar uma estrela é por meio de um programa de televisão em que um dos quadros consiste em zombar da ultrassonografia de um bebê e por fim decidir se a mãe – a irmã da Britney Spears, Jamie Lynn - deve abortá-lo ou não. Em outro momento, após se consultar com um médium, ele finge fazer sexo oral em um fantasma sob o olhar constrangido do paranormal. É uma das cenas mais engraçadas de todos os tempos.
Mas nem tudo são flores no filme. Com sua ânsia por promover um ataque maciço, Bruno comete o erro de atingir superficialmente seus alvos, deixando a desejar em algumas situações. Ele sempre chega ao ponto, mas fica a sensação de que faltou um pouco mais.
Em seus momentos mais inspirados, Bruno brinca com as concepções de uma sociedade cujos valores estão invertidos, criando momentos hilariantes que beiram o horror, como aquele em que uma mãe concorda em submeter a filha, uma criança ainda, a uma dieta que a fará perder cinco quilos em uma semana, e até considera a hipótese de uma lipoaspiração, tudo para a garota participar de uma sessão de fotos, onde ela estará fantasiada de nazista. Em outro momento, a reação de uma platéia heterossexual ao ver dois homens se agarrando, começa hilária e termina assustadora, tamanho é o ódio demonstrado.
Não vou aqui tecer comparações entre Bruno e Borat, afinal são dois filmes diferentes, lançados em momentos diferentes. Bruno existe por si só e, meus amigos, é hilário e imperdível. Inch gostei hehe.

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Saiu hoje o trailer do novo filme do Cristopher Nolan, diretor de Batman. Segundo o Omelete que tudo vê e tudo sabe (harebabandi!), o fime, no Brasil, atende pelo nome de "A Origem" e está sendo mantido no maior segredo! O que se sabe até agora é que é uma ficção-científica que se passa nos labirintos da mente. Bom, o elenco é estelar: Leonardo DiCaprio, Marion Cotillard, Ellen Page, Cillian Murphy (homem do qual eu tenho medo de tão esquisito que ele é), Joseph Gordon-Levitt, Ken Watanabe e Michael Caine. A estréia nos EUA está prevista para 16 de julho de 2010. Confiram o trailer aqui em baixo!



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Aproveitando que eu tava falando de Chuck, Yvonne Strahovski está estrelando um filme chamado The Canyon. Ó a foto dela aqui em cima ó!
O filme conta a história de um casal em lua de mel que decide ir ao Grand Canyon, com um guia muito esquisito. No entanto, algo dá errado e a aventura acaba se transformando numa luta pela sobrevivência. Aqui em baixo você pode conferir o link para o trailer!



Me parece ser algo no estilo daquele filme "Mar aberto", que você fica angustiada o filme todo. Sabe?
Enfim, o diretor é Richard Harrah, acho que é o primeiro longa dele. Além da "agente Sarah Walker" (Yvonne), o elenco é composto por Will Patton (Armageddon), Eion Bailey (sabia que eu já tinha visto ele em algum lugar - ER), Wendy Worthington (Fez uma ponta em seriado) e Andrea Marcellus (de Obsessão).
The Canyon estréia dia 23/10 nos Estados Unidos, mas ainda sem previsão para o Brasil.

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Dando continuidade a nossa avaliação a respeito dos finais de temporadas, tenho a felicidade de anunciar que terminei mais um seriado. Atrasada eu sei, mas antes muito tarde do que nunca!
Seriado de hoje: Chuck!

Veja, se você nunca viu Chuck não vai entender esse post, porque eu não vou explicar a história do seriado. Chuck tem um núcleo de fãs muito particular, não é uma série tão popular tipo Lost, mas possui fãs fiéis. E eu sou uma delas. Mas prometo fazer o post o mais imparcial possível.

Chuck é uma série que cresceu muito. Se pegarmos a primeira temporada e a segunda é gritante como a série melhorou. Já não era ruim, mas na segunda temporada os criadores - Josh Schwartz e Chris Fedak - acertaram a mão. Chuck iniciou sua segunda fase com um convidado ilustre, Michael Clarke Duncan , de "A espera de um milagre", que abriria caminhos para muitos outros. As histórias passaram a se desenvolver trazendo o passado de Chuck, com sua ex-namorada e seu pai, e minimamente o de Sarah.
O episódio "Chuck vs. the cougars" trouxe uma esperada briga entre Yvonne Strahovski e Nicole Ricthie, e os últimos episódios contaram com presença de Arnold Vosloo, de "A Mumia", Scott Bakula, da série original Jornada nas Estrelas e Chevy Chase, de "Férias frustradas" (esse é o filme pelo qual me lembro dele). Teve até episódio 3d, minha gente!
E o final da temporada não desanimou, pelo contrário. Spoilers a seguir. No ultimo episódio Bryce reaparece para sumir pra sempre, fechando de vez essa capítulo de Chuck. Os ganchos de uma próxima temporada de que tanto falamos nos outros posts estão aqui. E que gancho.. Chuck carrega de novo o intersect em sua mente, e agora muito mais poderoso e atualizado. Esse foi um final que eu disse - Gente, e agora? O final de Chuck fez com execelência o que finais de temporada deveriam fazer. Deixou a dúvida no ar, deixou o espectador esperando a nova temporada. E vale dizer que eles foram audaciosos, porque não havia certeza de que teríamos uma terceira temporada. Pra mim, terminou de uma maneira impecável.

Com as novas habilidades de Chuck, os criadores foram muito questionados a respeito das funções dos agentes que o protegem. Acho esses questionamentos pertinentes, mas acredito que uma boa história virá por aí, levando em consideração a melhora da qualidade nas histórias e na série como um todo da primeira para a segunda temporada. O que se está dizendo por aí é que podemos esperar um crescimento de outros personagens, como o de Captain Awesome, que ao que tudo indica pode se tornar um espião.
Primeiramente estão fechados 13 episódios. Espero que a empresa de sandubas Subway, que entra no seriado agora também como parte da história (olha o product placement aí gente!!), banque até o fim e tenhamos aí cerca de 20 episódios. Porque se depender de audiência pra isso, tâmo enrolado: A NBC não trocou Chuck de horário e ele continuará concorrendo com The Big Ban Theory, e sejamos realistas, muitíssimo difícil ganhar!

É isso aí, a nova temporada de chuck estréia em março de 2010.


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Bom, esse post vai ser pequenininho porque eu realmente não sei o que dizer. Olha o nome do filme

"A Teta Assustada"

E pasmem, é um drama! Se pra você isso importa, ganhou o Urso de Ouro de Berlim.
Pra o jornal da minha cidade já vai ganhar 3 estrelas por isso, mas eu só tenho a dizer uma coisa: Que porra de nome é esse?

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A grande publicidade de um filme normalmente são os teaser e os trailers. Mas os grandes estúdios já perceberam que isso não basta mais. O que fazer? Lança uma campanha viral, ué! E é isso que está acontecendo com o novo filme de Guy Ritchie: Sherlock Holmes.
Não que eles
sejam inovadores por fazer isso, mas que é legal é. A campanha viral do filme é um sitezinho que o "nome" é como se fosse um IP. Muito bem, clicando no site, você é levado a uma página escura que fica tocando uma musiquinha sombria. aparecem 5 quadradinhos com um ponto de interrogação em cima. Quando você clica no ponto de interrogação aparece a mensagem "find her". Aí é só digitar a resposta nos quadradinhos pra ouvir uma mensagem sem sentido que as pessoas estão apostando que servirá para algo num próximo desafio. Simples né? Mas muito eficiente!

Veja que eu aprecio muito esse tipo de coisa porque isso é o futuro da publicidade. Nao o video viral em sim, mas essas novas estratégias que as empresas vêm adotando afim de tornar a publicidade um entretenimento. Tem sido assim com estratégias e inclusão da audiência e product placement (tema que eu adoro!!!).

Sendo assim só me resta dar a vocês o link e desejar uma boa diversão. Tá aqui embaixo ó!

http://94.236.57.221/

PS: Se por acaso você não souber a resposta, não se envergonhe, eu também não sabia. Mas vou te dar uma cola. Selecione o nada na frente dessa frase pra ver a cola! Procure saber a história do filme, o elenco e os personages!

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A vida inteira eu escutei que não se deve julgar um livro pela capa, no sentido literal e em outros sentidos diários. Mas eu desobedeci!
Não sei se vocês já viram, mas a Pepsi lançou uma campanha de renovação. Eles fizeram uma mudança geral, mexend
o na logo e consequentemente na embalagem. E cara, eu achei linda!

Primeiramente, ficou mais clean e isso é o sucesso hoje. É só pegar a logo da Apple e seus produtos como exemplo, tudo light, clean, simples, mas lindo. A evolução da Pepsi é gritante. Veja na imagem abaixo.






Além de Clean, ficou jovem e com muito mais movimento. O importante nisso tudo é o consumo. Um dia desses fui pegar uma latinha de refrigerante no freezer e tiquei surpresa ao me deparar com a nova latinha, até então eu não havi avisto a campanha. Veja, eu sou viciada em coca-cola, jamais preferi pepsi a uma coquinha gelada e sem gás (sim, sem gás!) mas eu achei a lata da pepsi tão bonita que quis comprar. E comprei.


Influenciável? Sim, talvez, mas se teve efeito em mim, por que não vai ter em quem não vê nenhuma diferença entre beber coca ou pepsi? Pois é, e é aí que está o pulo do gato.
Julguei o livro pela capa. E tava gostoso!

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Continuando o papo do Jaime sobre finais de temporada. Acabei de assistir o final da terceira temporada de Brothers and Sisters, e aqui vão minhas considerações. (contém spoilers)


A segunda temporada terminou com um gancho claro para a terceira: o novo irmão. Um problema que envolvia a família toda. E o episódio terminou com a tensão. Daquelas que você pára e fala...ihhhh. Cheguei a pensar que seria chato ter essa história de novo, mas estava enganada. Para o papel de Ryan, colocaram um garoto esquisito (Luke Grimes), o que no final das contas combinou com o personagem, que por sua vez também é esquisitinho. Mas o mais interessante dessa temporada foi que a série não girou em torno disso, mas tivemos várias outras histórias antes de Ryan, e depois dele também. A temporada teve episódios incríveis, como o duplo, e engraçadíssimos quando Sarah e Kevin cantaram no bar gay. O ante penúltimo (não sei mais como se escreve) e o penúltimo episódio brilharam, trazendo a despedida de Julia, os dilemas de kitty e os rumos de Justin.
Mas assim como outras séries o último episódio deixou um pouco a desejar. Não porque foi ruim, mas porque a temporada toda (excluindo o fato de retirarem a queixa contra o Tommy - que foi páia terminar assim), especialmente os dois episódios que precederam o fim foram muito bons.

Tivemos no último episódio um pequeno gancho para a quarta temporada, gancho esse centrado em Rebecca, que possivelmente vai se revelar uma maluca mor! Mas basicamente foi esse, e teve um espaço pequeno dentro do episódio, que girou em torno do reencontro da família Walker. Alguém pode dizer "Ah, mas Saul falou pro Ryan ficar na Ojai e isso vai dar história"... Sim, mas não é o centro da trama, nem um gancho poderoso pra uma próxima temporada. Eu me pergunto... Por que achar o Tommy no final? Podiam ter deixado ele sumir. Isso é um a história no centro da série. Como aconteceu com Justin, quando foi pro Iraque. Poderia acontecer qualquer coisa.

Veja o final da temporada de House, como exemplo. Sim, House explica porque é a série dramática mais assistida. Não vou nem comentar o final da quarta temporada..pq foi muito do caralho. E a quinta seguiu o mesmo ritmo. O que é um espectador descobrir junto com house que ele está alucinando..maluquinho total? Isso é um final de temporada. quando eu assisti fiquei pensando, "Cara, e agora??"

Voltando a série do post, foi um episódio bonito. Com dose de drama e humor que Brothers and Sisters sabe ter. Foi um episodio com uma trilha sonora muito boa. Mas não deixou o nada dramático no ar, não foi uma season finale de Brothers and Sisters como poderia ter sido. Pena!
Ficamos aguardando a estréia da quarta temporada de Brothers and sisters, dia 27 de setembro nos EUA.


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Para um fã de filmes de terror, como eu, não gostar muito de Uma noite alucinante do Sam Raimi é quase um sacrilégio. Mas fazer o quê?, eu não sou louco pelo filme. Acho divertido e violento, mas a falta de uma boa história para ligar as cenas de machadadas, possessões e nojeiras, deixa o filme cansativo. Talvez por esse motivo, Arraste-me para o Inferno, não era o filme que mais esperava esse ano... Mas devia ser.
Arraste-me para o Inferno é uma das melhores coisas que o gênero terror já produziu em muitos anos. É alucinante, nojento, hilário e o melhor de tudo, muito simples. Ninguém tem que ficar prestando atenção em roteiro, ou diálogos rebuscados. É o tipo de filme para se jogar na cadeira e apreciar (às vezes com uma careta de repulsa, outras com tensão) as cenas com coisas gosmentas, bichos nojentos, velhinhas vingativas que vomitam insetos, ação de forças demoníacas e mais uma porrada de coisas legais.
O Sam Raimi, claro, é um dos motivos para o filme dar certo. Embora, como já falei, não seja fã número 1 da trilogia Evil Dead, não dá negar que o trabalho do Raimi na direção é genial. E nesse Arrasta-me... ele se apropria de todos os recursos disponíveis para pregar os melhores sustos dos últimos anos na platéia. Sem medo de descambar para o ridículo, talvez seja exatamente essa a intenção do filme, Sam Raimi comanda cenas que misturam nojo com comédia (a cena do enterro cigano, já antológica), outras que são puro pastelão (a cena do fantasma de Ganush sendo esmagado por uma bigorna lembra os desenhos animados antigos), e outras que misturam tudo isso com o bom e velho terror (quando Ganush ataca Christine no estacionamento).
Como bom fã de filmes de terror, Sam Raimi sabe exatamente o que a gente quer: Sangue, risos e violência. Com tantos filmes de terror medianos por aí, é sempre bom quando uma produção chega de mansinho e surpreende, vide Os Estranhos e Rec – dois grandes filmes de terror do ano passado. Concluindo, nem todo mundo sabe contar uma boa história de terror, mas Arraste-me para o Inferno mostra que quem sabe, faz direito.

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DAY ONE – Já se preparando para o fim de Lost, a ABC corre atrás do seriado hype e surpreendente que vai atrair a atenção dos geeks no próximo ano. Um dos mais sérios candidatos é esse Day One que acompanha um grupo de sobreviventes de uma catástrofe nuclear.


EASTWICK – A história da série já é conhecida da galera que viu o filme As Bruxas de Eastwick, com Jack Nicholson e grande elenco. Na versão para a tevê, as mulheres raivosas estão de volta e, depois de serem enganadas por um conquistador, se vingam recorrendo a poderes sobrenaturais. Charmed encontra Desperate Housewives. Legal.
http://www.youtube.com/watch?v=jFtp-rnfz7A


FLASHFORWARD – Outra candidata a série cultuada é Flashforward. Bem recebida pela crítica e pela galera do Anime-Com, a série aposta numa história inusitada, um prato cheio para reviravoltas e surpresas. Durante um blackout, várias pessoas têm um vislumbre de dois minutos do futuro.
http://www.youtube.com/watch?v=x002MSETJfU



THE VAMPIRE DIARIES – Ok, é mais um produto que vem na onda dos vampiros de Crepúsculo, mas a galera por trás do projeto dá esperanças de que essa série seja mais que um caça-níqueis vagabundo. Com produção executiva de Kevin Williamson – o cara por trás de duas das melhores coisas dos anos 90, o seriado Dawson´s Creek e a trilogia Pânico -, Vampire Diaries éinspirado em um livro – e antes que falem de cópia – anterior a Crepúsculo, que conta o triangulo amoroso formada por uma garota e dois irmãos, que são vampiros. Os realizadores ainda prometem um clima que remete a Garotos Perdidos e as fotos de divulgação mostram um visual bem bacanahttp://www.youtube.com/watch?v=tCGBdpCvbzk&feature=related



V – Desde Arquivo X não surge uma boa série de conspiração alienígena. V, remake de uma minissérie dos anos 80, promete ser coisa boa. Vai mostrar o primeiro contato dos humanos com seres de outros planetas que afirmam vir em paz, mas as coisas parecem que não são bem assim.http://www.youtube.com/watch?v=LQoSCEMzJYE&feature=related


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Assisti ontem ao filme dos bonecos que meus primos tinham quando eu era criança! Essas são as minhas considerações a respeito:

Segundo o Omelete (que tudo vê e tudo sabe - bate!), G.I. Joe veio na mesma onda de Transformers: eu pego brinquedos de meninos e faço um filme. Porém temos que reconhecer que G.I. Joe não chegou nem perto do outro. Porque seria isso? Acho que porque algumas coisas não funcionam no filme, começando pela expectativa da galera.
Não conheço ninguém que estava ansioso pra ver o filme dos comandos em açã,o ninguém mesmo. Isso por um lado é bom, porque a gente vai esperando uma coisa ruinzinha e o filme não é ruim. Isso poderia ser ótimo se fosse um puta filme; aconteceria o mesmo que aconteceu com o filme do homem de ferro: ninguém dava nada pelo filme e o mesmo arrebentou! Mas não é o que acontece.
G.I. Joe não é ruim, mas também não te deixa imensamente satisfeita de ter ido assistir!
Outra coisa que não funciona é a química entre o casal protagonista. Duke (channing Tatum) e Ana (Sienna Miller) são lindos, mas não combinam. E isso é uma coisa que não pode faltar num filme que pretende ser um sucesso blockbuster!

No elenco de apoio, a participação de Arnold Vosloo foi no mínima esquisita. Achei que ele entra de um jeito assim do nada, e fica por isso mesmo!
Fazendo justiça, outras coisas funcionam:o elenco é bem legal (De Mr. Eko a Marlon Eayans - que aliás não tem seu nome no elenco na descrição do cinemark - como assim???). A história consegue ser boazinha e a ação é do início ao fim do filme. Aliás, pra quem gosta de ação, nesse ponto, o filme ficou impecável: muita ação, tiro e barulho.


No próximo parágrafo tem spoilers!

A cenas de perseguição na França e a tentativa de destruição da torre Eiffel ficaram ótimas, pecando somente no pelo fato do carro perseguido reagir pouco. Mas na tentativa de colocar uma gota de graça, me terminam essa seqüencia com um puta ninja derramando molho de tomate em um Joe e fugindo, e ainda, Duke pula no avião e desliga a arma, simples assim??? Sem comentários.
Senti uma cópia do meu jogo predileto: A cena no gelo, na entrada do esconderijo, gente..totalmente Metal Gear 1! Me lembrei na hora, até porque os capangas do mal se parecem muito com os guardas da HQ!

As cenas de flash explicando alguma relações ficaram interessantes, principalmente com relação aos ninjas! E que criança japa feia!! Meu Deus!
No mais...
Pra mim, a graça está mesmo em relembrar os brinquedos, os bonequinhos. Durante o filme eu ficava pensando: desse boneco eu me lembro, desse não, desse sim, desse não.
Resultado: Um filme bonzinho, tipo tela-quenteque. Poderiam ter caprichado mais, e agora só nos resta esperar que na possível seqüência, as arestas sejam reparadas. Yo Joe!

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Já viram o trailer do novo filme da Megan Fox? O nome, em inglês, é Jennifer`s body. Nele, Srt. Fox encarna uma líder de torcida perfeita, masss que é possuída por um espírito das trevas. O espírito faz com que moça não dê, mas coma! E veja, no sentido gastronômico da palavra.

Segundo o omelete (que tudo vê e tudo sabe - bate) é um misto de terror e comédia. Terror adolescente, tipo "Eu sei o que vocês fizeram no verão passado". A dona da história é ninguém menos do que Diablo Cody, a mesma de Juno. Aquela que ninguém dava nada por ela e que ganhou o Oscar de melhor roteiro original em 2008! Então, como eu adorei Juno, acho que Lady Cody pode ter acertado a mão de novo, num filme de terror e comédia. Tá..possívelmente não vai arrebentar a bilheteria, mas dá pra divertir!
Além de Ms. Fox, temos no elenco a adorável Amanda Seyfried (a Sophie de Mamma Mia), Adam Brody (garoto The O.C.) e ainda, J.K. Simmons (o J.J. Jameson da trilogia do homem-aranha).
Vai ser aquele filme que eu vou assistir assim ó:


O link do trailer tá logo aqui em baixo! E legendado!



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Há uns dois meses chegou a triste notícia de que a Revista SET iria parar de circular por problemas com a editora. Depois de alguns dias de luto e especulações, foi anunciado que a SET continuaria com uma nova equipe e nova cara.

Agora, as boas e más notícias. A boa é que realmente a SET continua nas bancas, a má é que não é a SET que eu esperava. Uma das qualidades da SET que eu gostava, era o texto leve, interessante e engraçado, ou como diz um dos leitores na seção de cartas da edição de Julho, a “conversa de boteco”.
Era uma delícia comprar, na primeira sexta-feira do mês, a SET com a certeza de que ia me divertir, fosse na seção de cartas, fosse nas matérias, fosse nas ótimas críticas do Rodrigo Salem, Ricardo Matsumoto e toda a galera. Era um papo entre pessoas que gostavam de cinema, não como bote salva-vidas para alguma coisa, para primeiramente como diversão.
A nova SET não passa essa paixão. É sisuda e formal demais, o que põe a perder a relevância das matérias que apresenta. A matéria sobre a castidade imposta as atuais produções do cinema nacional podia ser bem melhor não fosse essa formalidade toda.
Embora coisas boas se sobressaiam, como os artigos assinados que são bem interessantes, a nova SET perde feio para a antiga. A SET antiga, assim como o cinema, tinha como objetivo primeiro divertir o leitor. E conseguia. A SET nova nem sabe o que é isso, e é por isso que não funciona.

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Eu posso estar um pouco atrasado com esse post, mas vou continuar assim mesmo. Desde que me entendo por grande fã dos seriados americanos, aprendi uma regra muito simples que diz que os Finais de Temporada apresentam os melhores episódios das temporadas. Episódios que mostram tudo o que série tem de bom, além de deixar um gostinho para a temporada seguinte. Eu lembro de uma porrada de exemplos onde isso funcionou,e funcionou tão bem que me levaram a loucura, pois as séries foram canceladas e o gostinho para a temporada seguinte ficou amargo porque eu não sabia o que ia acontecer. O final da segunda temporada de Popular, por exemplo, terminou com mais “ganchos” que final de capítulo de novela das oito. O Harrison escolheu a Sam ou a Brooke? A Lily e o Harrison se separaram? O que aconteceu depois que a Nicole atropelou a Brooke? Tudo ficou no ar. Embora eu tenha descoberto as repostas depois, lendo os planos do Ryan Murphy para a terceira temporada não é a mesma coisa de ver. A mesma coisa com a segunda temporada de Joan of Arcadia. No penúltimo episódio da temporada foi apresentado um cara, Ryan, que assim como a Joan, também falava com Deus. Mas ele não era um aliado. No último episódio, descobrimos que na verdade ele era o nêmesis da Joan, e que todas as missões que Deus designou para ela eram um treino para o confronto com o Ryan. Um final de temporada perfeito, que levantava a bola para a terceira temporada, que nunca foi produzida. Enfim, essa introdução toda só para dizer que não gostei muito dos finais de temporada de The Mentalist e Law & Order : SVU. Não por terem sido ruins, mas porque podiam ser muito melhores, de acordo com tudo que essas séries mostraram durante a temporada. Pega o The Mentalist como exemplo, para mim o melhor episódio da temporada é aquele em que o Jane tira um homem da cadeia, achando que ele vai levá-lo ao Red John, mas o cara acaba fugindo e o Red John acaba com ele. Pô, genial. Cheio de ação, suspense e mostrou o Red John como um inimigo à altura do Jane, sempre estando um passo a frente do cara. Era de se esperar que o final de temporada conseguisse ser melhor, mas não foi. O Red John é o perigo principal novamente, mas não vem com a mesma força, com a mesma crueldade. Foi bem decepcionante. Com SVU aconteceu a mesma coisa. Durante a décima episódios infinitamente melhores que o último foram apresentados, como aquele em que uma senhora mata todos os maridos com a ajuda do sobrinho – que tem com ela uma relação doentia -, e o melhor de todos – um dos melhores da série por sinal – em que um garoto vai pedir ajuda porque não está conseguindo controlar o desejo de transar com o irmão de 5 anos. O último episódio da temporada tem seus méritos, começa bem, a história dá uma enganada, mas abrir tanto espaço para um personagem tão chato como o Dale é suicídio. O cara foi uma das maiores mancadas que a série produziu, pelo menos deram um fim nele nesse episódio. De novo, não que esses episódios tenham sido ruins, não foram. Mas, para mim, final de temporada ainda tem que ser um evento, e esses dois não foram.

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A notícia veio enquanto eu estava no salão! Entre um revista caras e outra escuto alguém no video show (caídinho) diz que, Reynaldo Gianecchini vai interpretar um gay em uma minissérie!! =O





D
a onde tiraram que ele se encaixa no papel!?!?

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