Mudança de Layout

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Nós estamos alterando as coisas, mas tudo está funcionando direitinho!!

About Me

Nós somos dois publicitários que se juntaram para falar de coisas geeks! Somos viciados em seriados, cinéfilos contentes e ávidos leitores! Prazer, eu sou a Nathalia, e eu sou o Jaime!




Para quem tem canal AXN, tá rolando o AXN Film Festival. O canal vai exibir nesse domingo (29/11) dois programas - às 12h e às 17h - com os curtas e entrevistas com diretores. Entre os finalistas da América Latina está o filme Para pedir perdão, escrito e dirigido por Iberê Carvalho. O curta foi selecionado para vários festivais e chegou a ganhar dois prêmios: Melhor roteiro 1º Festival Curta Carajás – Brasil (nov/ 2009); Melhor curta 35mm pelo juri popular do 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá – Brasil (out/ 2009).

Nós também assistimos e gostamos bastante. Cativante, o filme traz uma história muito bacana, com cenas bem produzidas e personagens interessantes que prendem a atenção do início ao fim. A sinopse e algumas fotos do filme você pode conferir aqui. Para pedir perdão será exibido no programa das 17h.

Sinopse: Um homem atropela um táxi. Assim começa a busca alucinada de Pedro por Elisa em uma noite chuvosa de Carnaval.





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Com todo o sucesso de Lua Nova e e da saga Crepúsculo como um todo, já tá todo mundo na expectativa do próximo filme: Eclipse. Então só pra já ir dando um gostinho, postamos aqui o cartaz fotografado pela site DeadCentral. E atrasados, postamos também duas fotos divulgadas do terceiro filme.


Xavier Samuel na pele do vampiro recém-criado Riley Biers




Pra ser sincera, não gostei do cartaz, espero que não seja escolhido. Gente, o cartaz do Lua Nova ficou tão legal, vamos continuar assim?! Qualquer coisa é só olhar no google: tem milhares de cartazes bacanas feitos por fãs! E as fotos, bem elas nao contam nada demais né!

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Chegando na locadora alguns DVDs. Destacamos dois, tome nota:

O Exterminador do futuro - A Salvação
Passado no pós-apocalíptico ano de 2018, o futuro no qual John Connor, o homem destinado a liderar a resistência contra a Skynet e seus exterminadores, foi criado para acreditar é parcialmente alterado pela chegada de Marcus Wright (Sam Worthington), um estranho cuja última memória é a de estar no corredor da morte. Connor precisa determinar se Marcus foi enviado do futuro ou resgatado do passado. Enquanto a Skynet prepara seu massacre final, Connor e Marcus embarcam numa odisséia que os levará até o coração das operações da Skynet, onde eles descobrirão o terrível segredo por trás da possível aniquilação da raça humana.

Anstes da estréia, o principal trunfo do filme era ser estrelado pelo astro Christian Bale, o maluco que interpretou Batman. Mas diantes da obra isso acaba ficando em segundo plano. Mesmo não sendo filho de James Cameron, que eternizou a série, O exterminador do futuro - A salvação é um bom filme de ação. Sam Worthington - Marcus - acaba mais carismático que o prórpio John Connor, talvez porque como todo filme de ação de nossos tempos, paralelamente à guerra temos uma pequena história de amor, de moral, segundas chances e etc. Mas independente disso a o 4º filme tem uma boa história, boas cenas e cumpriu o seu dever: rendeu uma boa bilheteria e uma seqüência que vem por aí.


Harry Potter e o enigma do príncipe
Na minha vida, eu já vi coisas realmente terríveis. E agora eu sei que você verá ainda piores. Com esse alerta do professor Dumbledore, Harry Potter inicia o seu 6 º ano letivo em Hogwarts. É o prenúncio de sua aventura mais perigosa até aqui. Auxiliado por Dumbledore e pelo professor Slughorn, Harry descobre os segredos da infância de Lord Voldemort e se prepara para a batalha final, na qual terá de lutar sozinho.

O 6º filme de Harry Potter vem seguindo o ritmo dos dois anteriores, se tornando um filme mais sombrio. Se você lê Harry Potter, fica meio iconformada/o com algumas cenas retiradas, ou até como algumas foram retratadas. Mas isso faz parte das adaptações. As falhas existem mas não deixaram o filme ruim. O fato é que a saga vem só melhorando com os anos e com Harry Potter e o enigma do príncipe a espera pelo sétimo e oitavo filme fica latejando!


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Eu acredito que de tempos em tempos surge algo avassalador no entretenimento. Quando eu tinha uns 12, 13 anos, o tchan do momento era o filme Titanic e e o galã era Leonardo DiCaprio. A saga de Stephenie Meyer é exatamente isso: um sucesso extraordinário e feito redondinho para seu público alvo.
Com a recepção de Crepúsculo, Lua Nova chega para firmar a magnitude dos vampiros mais badalados do momento. Em apenas um fim de semana o filme, orçado em meados de U$$ 50 milhões, arrecadou ao redor do mundo cerca de U$$274, 9 milhões. E aqui vão as considerações:


Da saga, considero Lua Nova o livro mais fraco e mais chato. O drama de Bella é muito exacerbado e pra quem não compartilha esse amor adolescente por Edward/ Robert Pattinson, (insira aqui o seu gritinho) fica difícil encarar. Mas o filme cosegue ser diferente com personagens um pouco menos exagerados. Tecnicamente, Lua Nova é muito melhor que Crepúsculo, o que de certa forma já era esperado, afinal o primeiro filme não teve o mesmo investimento que o segundo. Além disso, o diretor fez uma puta diferença. Modificações que ajudam a história, um pouco mais de ação e ritmo de filme vieram com Chris Weitz para a seqüência tão aguardada.
A minha cena mais esperada era logo a primeira, do aniversário de Bella na casa dos Cullen. Quando li, pensei "Caracoles..dá uma cena ótima essa" e não me decepcionei. Ficou muito bacana. No geral, os efeitos ainda podem melhorar; não estão ruins demais, mas pra quem tem tanto dinheiro, pode se fazer algo melhor, sem pecar nem pela falta nem pelo excesso.. Confesso que estava com um receio tremendo dos lobos gigantes que mais pareciam cachorros no trailer. Mas com o clima do filme até que não ficou ruim!
Muito vem se falando a respeito do elenco e bem, amores e paixões desesperadas a parte, Robert Pattinson é o piorzinho! A gente até acredita nele como Edward, mas gente, vamos fazer umas oficinas de teatro? Isso vale pra quase todo mundo, inclusive Kristen Stewart., que não está ruim como vi em muitas críticas, mas que pode ficar melhor. Taylor Lautner Sharkboy, na pele de Jacob, consegue atender bem às expectativas. A verdade é que ninguém se destaca assim, que mereça um parágrafo inteiro, nem mesmo Ashley Greene - Alice - que ganha pontos com os fãs muito mais pelo seu persoangem do que propriamente pelo seu trabalho: a irmã vampira é um poço de simpatia. Mesmo sem atuações que mereçam um Oscar, Globo de Ouro e coisa e tal, o elenco junto funciona bem.
Eu posso dizer que uma cena poderia ter ficado de fora. Bella e Edward, vestidos de Sonhos de uma noite de verão e correndo pela floresta, era desnecessário.
Claro que nada disso conta, o que conta pra você ir assistir o filme é saber se você gosta da história. Se você não gosta, não vá assistir. Simples assim. E para os desavisados: é preciso ver o primeiro filme ou ter lido o livro!
Deixando de lado os fanáticos e os anti-crepúsculo, o filme é bem bacaninha!

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Há algum tempo, David Letterman e Ellen DeGeneres brincavam ante a possibilidade de Oprah deixar a televisão. Entre uma piada e outra, diziam que a apresentadora havia se tornado grande demais para uma hora diária e devia largar o osso para que outras pessoas tivessem oportunidade de se destacar. Sexta-feira passada, Oprah anunciou que, em 2011, vai deixar de comandar seu talk-show líder de audiência, quando o The Oprah Winfrey Show completar 25 anos no ar. Letterman e DeGeneres estavam certos, um programa diário já não é o bastante para Oprah, que agora vai controlar seu próprio canal de TV. Em parceria com o Discovery Chanel, o canal OWN (Oprah Winfrey Network) vai substituir o Discovery Home & Health e entrar na casa de mais de 70 milhões de pessoas. Mas enquanto o OWN não estréia, vamos tentar imaginar como seria o mundo sem a Oprah.



1. Uma mulher não seria a personalidade mais poderosa do Show Bussiness.
A história de Oprah de alguma forma personifica o tão manjado “American Dream”, martelado na cabeça de todo o mundo o tempo todo,mas que permanece inspirador. Criada nos conturbados anos 50, Oprah cresceu para se tornar uma das mulheres mais poderosas do mundo. Dona de império bilionário que inclui um programa de Tv, uma rádio, uma revista e uma produtora de filmes, ela ainda abriu caminho para tantas outras que seguiram seus passos.

2. Obama não seria Presidente.
É claro que Obama teria possibilidades e força para ganhar a eleição, mas o apoio de Oprah foi considerado um dos fatores que mais pesaram para que Obama fosse feito presidente. Oprah mostrou seu poder de influência principalmente entre os eleitores indecisos e as mulheres.

3. Os imitadores são seriam tão infames ou divertidos.
O sucesso de Oprah nos anos 80 abriu espaço para uma série de talk-shows vespertinos que, nem de longe, conseguiram o prestígio e a longevidade do programa da sra. Winfrey. Entre eles o confuso Geraldo, que não se decidia se era tele-barraco ou programa investigativo, o cordato Sally, o divertido The Ellen DeGeneres Show, o bacana Dr. Phil e o imbatível rei da baixaria Jerry Springer.

4. A televisão chinesa não falaria sobre temas tabu.
Atualmente, o programa mais visto na China é uma versão do The Oprah Winfrey Show. Comandado por Yang Lan, nomeada pela imprensa como a Oprah da China, o Zheng Da Variety Show é um programa matutino visto por mais de 200 milhões de pessoas diariamente, e que vez ou outra, discute temas até então proscritos na China como a homossexualidade, a Aids e a violência.

5. A Weekly World News não publicaria uma de suas matérias mais divertidas.
Conhecida por todos os cantos, Oprah sempre foi vítima dos tablóides, mas nenhuma história foi mais divertida que a inventada pelo Weekly World News. A matéria afirmava que Ets usaram os conselhos de Oprah para montar uma bíblia, e veneravam a apresentadora como uma deusa intergalática.

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Difícil achar uma sequência de programas interessantes para nos deixar horas ligados em frente à TV. Nessa nova temporada, terça-feira é o dia da semana mais bacana para se curtir um pouco de tudo na programação dos canais a cabo, opinião pessoal é claro.
Começa às 22h no Sony com meu novo pecado televisivo, Melrose Place. A nova versão do clássico dos anos 90 é tudo o que parecer ser: superficial, bobo e dispensável, e por tudo isso se tona indispensável. Conflitante, mas é assim mesmo que funciona. Mesmo estando mal das pernas nos EUA, com possibilidade real de não ser renovada para uma segunda temporada, Melrose Place é a série estreante mais divertida da temporada, com direito a corpos esculturais, muito dinheiro correndo solto, prostituição light, um assassinato misterioso, e Ella, vivida por Katie Cassidy, uma megera clássica, daquelas que tem tiradas espirituosas e nenhum compromisso com a moralidade. Obrigatório.
23 horas, Law & Order :SVU no Universal Chanel. Investindo na fórmula de sucesso que já dura 11 anos, SVU continua apresentando histórias intricadas e rocambolescas. Uma das boas surpresas dessa temporada é a entrada da nova promotora Sonya Paxton, vivida por Christine Lathi. Forte e cheia de mandos e desmandos, Sonya deu uma sacudida nas histórias.

E meia noite é hora do pecado televisivo número 2: Bridezillas, no Discovery Home & Health. O programa mostra o pior das mulheres, ao acompanhá-las nas semanas que antecedem o casamento. É engraçadíssimo ver mulheres aparentemente calmas se transformarem em verdadeiros monstros mandões, grosseiros e intransigentes. O reality nunca fica completo sem um bom barraco, o melhor de todos aconteceu dentro da igreja no ensaio de um casamento, e o noivo teve que escolher entre as irmãs dele e a noiva. Genial.

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É galera, ao que tudo indica Chuck volta mesmo em janeiro. E eles liberaram uma prévia! Zack fala um pouquinho e depois podmeos ver uma cena! E preparem-se serão 2h na premiere!
Aproveitem o video!


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Como toda boa menina, eu adoro comédias românticas. O que me incomoda às vezes é que normalmente eu já sei até quais falas vão ser usadas. Não que o óbvio seja exatamente um problema, pois eu consigo me divertir mesmo assim, mas é que nunca tem nada assim.. chamativo!
Talvez seja por isso que 500 dias com ela se destaque. Tá, não é por causa disso, mas que as diferenças contribuem..ah contribuem muito! O filme na verdade é todo interessante, seja pela não-linearidade da história, das misturas com desenhos na imagens ou das excelentes sacadas em cenas que expressam sentimentos como a paixão que torna tudo mais belo ou a tristeza que acinzenta todo o nosso cenário.
A história é bem simples e normal: um garoto que conhece uma garota e se apaixona. Ela gosta dele, mas o problema é que ela não acredita no amor. Quando o filme começa, nós meio que já sabemos o final e o que a história conta mesmo é como chegamos a esse final. Marc Webb conta isso de forma criativa e inteligente e, às vezes, engraçada!
Mas o que se destaca mais nesse filme é a honestidade absurda com que é contada a trama. Por mais romance que se tenha, o diretor não romantizou, o que significa dizer que não é exatamente o final que se espera de um filme de romance. Isso pode deixar algumas pessoas meio impressionadas com algumas falas, mas ao meu ver valoriza muito o filme, torna real e mais próximo do que as pessoas comuns passam no dia a dia. Bem, como romântico é uma espécie em extinção, 500 dias com ela é bem contemporâneo e um ótimo filme!

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2012 é um parque de diversões. Nada mais, nada menos. Filme-pipoca até a alma, a nova tentativa de Roland Emmerich de destruir o mundo, é um passeio com adrenalina, tensão e emoções, que embora rasas, cumprem seu papel.
2012 tem um início idêntico a outro filme de Emmerich, O Dia depois de amanhã. Cientistas descobrem alterações de ordem natural e irreversíveis, que põem em risco a vida no planeta. Dessa vez, a culpa é de erupções solares que desestabilizam a crosta terrestre, deixando o mundo vulnerável a hecatombes de proporções apocalípticas. Cientes disso, os líderes do G 10 constroem arcas que mais parecem naves espaciais que irão salvar um pequeno contingente da população mundial, quando o fim chegar.
Tudo em 2012 é superlativo. Craque em filmes-catástrofes (vide Independence Day, Godzilla dentre outros) Emmerich se mostra no auge de sua forma nesse filme, comandando as cenas de destruição mais impressionantes de todos os tempos (sem exagero). Ele começa tímido mostrando o chão se abrindo e engolindo metade de um supermercado, alucina nas deliciosamente insanas seqüências de Los Angeles sendo tragada pela terra enquanto Jackson (John Cusack, sempre bacana) leva sua família de limusine para o aeroporto ou do parque Yellowstone se transformando em um vulcão gigante, expelindo rochas em brasa para todo o lado. Seguindo-se a isso, ainda tem tsunamis, terremotos, nuvens de poeira e cinzas.


Os efeitos especiais são a grande atração de 2012, ainda que aqui e ali, os personagens ganhem destaque seja por boas interpretações (como a Woody Harrelson) , seja por momentos simplórios e tristes (como o derradeiro telefone de um pai para o filho), mas em grande parte, os personagens são envoltos em clichês. Ciente disso, Emmerich não foge deles, pelo contrário, os abraça de forma descarada. O discurso do presidente americano informando a tragédia iminente, a mulher fácil, mas de bom coração, o altruísmo recompensado com a sobrevivência, está tudo lá, mas isso de forma alguma torna o filme aborrecido.Sem grandes pretensões além de ser um filme impressionante, 2012 pode não ser memorável, inesquecível, mas é divertido demais. E em muitas vezes, isso é só o que importa.

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Em 1996, Pânico foi um sucesso-surpresa ancorado pelo sempre eficaz marketing boca-a-boca. Com um roteiro esperto de Kevin Williamson, que ao mesmo tempo parodiava e homenageava os filmes de terror, e a direção de um dos mestres dos slasher movies, Wes Craven, o filme levava mais e mais espectadores ao cinema a cada fim de semana (na estréia arrecadou pouco mais de 6 milhões, no fim de semana seguinte conseguiu mais que o dobro disso), revitalizou um gênero que parecia morto para os novos tempos, e deu início a uma trilogia milionária, além de introduzir o Ghost Face à lista de assassinos antológicos do cinema.
Mais de uma década depois, com os filmes de terror reduzidos a remakes de pérolas questionáveis de anos atrás e produções orientais, os préstimos de Williamson e Craven se fazem de novo necessários. O projeto do novo filme da série vem rodando nos bastidores de Hollywood por muitos anos, mas só agora vai finalmente sair do papel. Williamson já está com o roteiro pronto, e apesar de Wes Craven não ter confirmado sua volta, já elogiou a nova história e tudo indica que toda a turma vai se reunir de novo.
Segundo Williamson, o novo roteiro leva a ação de volta a pequena cidade de Woodsboro, palco do primeiro massacre de Ghost Face, e além de rostos conhecidos como o da mocinha Sidney, da repórter Gale Weathers e do policial Dewey, vividos respectivamente por Neve Campbell, Courteney Cox e David Arquette, trás mais uma galera, alguns para morrer, outros para darem continuidade à série em um possível quinto filme. Anna Lynne McCord, a Naomi de 90210, é a primeira atriz confirmada dessa nova turma. Um pôster teaser do filme já está rodando pela internet, é uma peça simples, onde se destaca a legenda: Nova década, novas regras.

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Para os estudantes de publicidade, principalmente, é quase doloroso assistir as inserções de merchandising nas novelas. Sem um pingo de sutileza ou esperteza, alguns autores simplesmente param a história para colocar determinado personagens discursando sobre os benefícios do Banco tal, ou do liquidificador tal. Só posso imaginar que a obrigatoriedade do discurso nos merchandisings seja imposta pelos anunciantes, pois não consigo imaginar um autor responsável por seis meses de história ser incapaz de criar uma propaganda inteligente.
Seja por qual motivo for, o capítulo de sexta-feira (13) da novela Viver a Vida, de Manoel Carlos, deu uma esperança de que nem tudo está perdido. Para dar um situada, depois de sofrer um acidente na Jordânia, Luciana (Alinne Moraes) teve que ser transferida para o Brasil para se submeter a uma cirurgia. Foi aí que entrou o merchandising. Um avião UTI da Amil foi buscar a modelo e seus acompanhantes em outro país, os trouxeram de volta para o Brasil e ao chegarem de volta a levaram direto, de helicoptero, para o hospital. Mal acostumado com merchandising pouco sutil, fiquei o tempo todo esperando o momento em que Helena (Taís Araújo) ou Teresa (Lília Cabral) iriam discursar sobre os benefícios da Amil, ou mesmo que a câmera focalizasse o logo da empresa. Isso nunca aconteceu. O logo da Amil se mostrava visível durante os procedimentos de acomodação de Luciana, nos uniformes dos médicos e técnicos, mas de forma natural. Foi um merchandising tão bom que eu até desconfiei que fosse merchandising. Sem precisar de reforço oral de qualquer personagem, a novela passou para o telespectador tudo o que a Amil queria que ficasse na cabeça do público: um plano de saúde com cobertura internacional, de confiança, confortável, moderno e ágil.
Tomara que sirva de exemplo.

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Sinopse: Um Romance de Geração” é uma comédia sobre um escritor que não escreve. Carlos Santeiro escreveu um livro que a crítica adorou. Mas ele nunca faz outro livro. Esquecido, entrega-se à vodca e às corridas de cavalos. Até que uma jornalista aparece para entrevistá-lo. É sua chance. Entretanto, para seduzir a jornalista, ele precisaria estar escrevendo. Santeiro, numa mistura de Sherazade com o homem do subterrâneo, de Dostoiévski, inventa livros que nunca escreveu. Ele inventa, ela o desmarcara. E eles entram pela noite, num divertido e ácido duelo.

Baseado no livro homônimo de Sérgio Sant’Anna, Um romance de Geração é no mínimo um filme interessante. A obra literária é feita em forma de peça. Para o filme o diretor usou, e muito, de uma espécie de metalinguagem seja através dos "capítulos" de roteiro na tela ou quando acompanhamos não só o longa pronto, mas os depoimentos das atrizes e do escritor e, ainda, a leitura do roteiro com a equipe. O filme não é um documentário pois ao mesmo tempo que traz esses depoimentos - típica característica de filme-documentário - mostra também a ficção, que é a interpretação do roteiro. Acompanhamos o resultado e também o trabalho por trás do resultado, como se os extras e o filme fossem um só, e tudo isso colabora pra que o filme se torne divertido e agradável. A sensação é que estamos todos numa mesa de bar discutindo o que os personagens são e o significado das coisas; e o mais legal é que temos também o criador desses personagens dizendo o qual foi sua intenção, quais eram seus objetivos e etc.
Em Um romance de geração, 3 atrizes fazem o papel da jornalista, o que significa que vemos a mesma cena três vezes. Mas eu não diria que isso é um contra, talvez seja um pró! Por mais que seja o mesmo diálogo, não é o mesmo diálogo, nem a mesma entonação e nem a mesma emoção. Com a variação das atrizes, o clima varia também e o resultado é que você pode preferir alguma delas.
Pra quem curte ver cinema e fazer cinema, Um romance de geração é imperdível.

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O terceiro e último filme que assisti no 10º projeta nacional no cinemark. O contador de histórias já tem mais a cara dos filmes nacionais que costumam receber atenção. O filme conta a história de Roberto, um garoto da FEBEM (numa época em que a FEBEM era opção da classe desfavorecida) que conhece uma francesa de passagem pelo Brasil para estudar. Baseado numa história real, O contador de histórias traz o drama das crianças deixadas na FEBEM, que na primeira oportunidade tentam escapar, e da vida das crianças de rua. É a dura realidade de muitos brasileiros retratada mais uma vez na telona. O título não faz jus ao filme. A vocação de Roberto ensaia se mostrar no filme, mas acaba dando lugar a outros temas como pobreza, violência e porque não, amor. A mensagem da ineficácia do Estado e do valor de uma família são transmitidas, mas me pergunto qual era o real objetivo do filme. O destaque ficou com o elenco: tanto os meninos que interpretam Roberto, nas diferentes fases, quanto Maria de Medeiros uma portuguesa que interpreta uma francesa e está ótima em seu papel. O resultado não é um excelente filme, mas pagando dois pila, que mal tem?

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Com Wagner Moura, Andréa Beltrão, Letícia Sabatella e mais gente de peso no elenco, Romance traz a história de dois atores apaixonados, um pelo outro e ambos pela profissão. O pano de fundo é a peça Tristão e Isolda. A comédia-dramática-romântica está rapleta de declamações e personagens cativantes. É um bom filme, que segue a mesma onda do que eu já disse: fora desse esquema favela-traficante-Didi-Xuxa, e só por isso eu já considero louvável. Não é o melhor filme do mundo, mas diverte, tem uma história bacana, personagens legais e declamações interessantes. Andréa Beltrão arrasa e rouba a graça em suas cenas. O grande trunfo é o elenco, o que de maneira alguma invalida a ida ao cinema.

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Hoje foi o dia do 10º Projeta Brasil no Cinemark e aproveitei pra ver alguns filmes. Pra cada um vou dedicar um post!

Eu fico comovida quando o Brasil lança um filme que não seja sobre favelas e traficantes ou Didi e Xuxa. É bom ver o cinema nacional projetando dramas, comédias, ficções que podem emplacar no circuito comercial. À deriva é um desses filmes. O longa é protagonizado por Filipa (Laura Neiva), a adolescente, filha mais velha do casal Mathias (Vicent Cassel) e Clarice (Déborah Bloch). Ao mesmo tempo que Felipa está descobrindo sua vida sexual, a menina também descobre que seu pai, adorado pai, tem uma amante. O filme todo é um bloco, onde cada parte é tão essencial e ao mesmo tempo pode passar despercebida. Trilha sonora, figurino, locação e cenário se combinam a nos trazer pros anos 80, e o fazem muito bem. Os personagens são críveis, assim como os diálogos. A história toda é construída em torno do amadurecimento de Felipa, seja com relação a sua família ou a si mesma.
Cannes adorou o filme, bem, e eu também!

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Se você está com a sensação de que já viu isso em algum lugar, devo dizer que você está certo(a): Nova York, Eu te amo é o segundo projeto da série Cities of Love, iniciada com Paris, Eu te amo (2006). O longa é assinado por 12 diretores, entre eles a atriz Natalie Portman. São 12 curtas, com ótimas histórias que fazem você amar Nova York, ou no mínimo querer muito conhecê-la. O filme conta com muitos artistas famosos, de Andy Garcia a Shia LaBeouf, novos e velhos e cada um responde de maneira muito primorosa a seus papéis. É inevitável que tenhamos em 12 curtas alguns muito bons e outros não tão bons assim. Isso aconteceu de maneira mais sensível em Paris, eu te amo, onde alguns curtas eram excelentes e outros chegaram a ser fracos. Mas em Nova York, Eu te amo, não consegui achar nenhum curta ruim. Todos são bons, e alguns excelentes. Os personagens se entrelaçam nas diversas histórias, mas não de maneira efeito borboleta, que esteve na moda na época do ganhador do Oscar, Crash - No limite. O entrelaço é sutil, bonito e perfeito. A diversidade cultural é muito bem retratada no filme, seja numa paixão impossível ou numa fala "o que mais gosto em Nova York é que aqui todo mundo veio de outro lugar". Bem, tantas histórias e personagens bons resultaram num final belo e num filme apaixonante.

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O terror dos anos setenta existia em sua própria dimensão doentia e cruel. Com histórias cheias de sangue e morte, os filmes de Hollywood funcionavam com perfeição em uma época tomada por um medo inconsciente dos horrores vigentes dentro do próprio país. Talvez por essa razão, os remakes de filmes da época alcançam resultados pouco satisfatórios. O mais recente, Aniversário Macabro, refilmagem de um clássico de Wes Craven da época, passou direto pelos cinemas brasileiros de tão inexpressivo.
Outro impedimento para esses remakes fazerem sucesso, é a vontade dos estúdios de abaixar sempre que possível a classificação etária dos filmes, para conseguirem alcançar um público maior. O resultado é uma profusão de filmes PG -13, que permite a entrada de crianças de até 13 anos, e rebaixa os filmes de terror a montanhas-russas de sustos, e zero de violência. Mas como é que essa política do “tudo para todo mundo ver” vai funcionar no anunciado remake de I Spit on Your Grave? Indecência cometida no fim dos anos setenta, o filme mostra a agonia de Jennifer, que é seqüestrada, humilhada, espancada, estuprada e deixada para morrer. Jennifer consegue sobreviver e inicia sua vingança, submetendo seus agressores a castigos inomináveis.
A nova versão de I Spit on Your Grave será dirigida por Steven R. Monroe e deve estrear ainda em 2010. E se os deuses do cinema permitirem vai ter uma censura R – restrita. Abaixo, o trailer original do filme de 1978.


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Sinopse:

Uma mulher trabalha entregando seu corpo para estudantes de medicina para trabalhos práticos. Um dos jovens fica obcecado por ela. A segue. Se conhecem. Se descobrem. Juntos embarcam em uma longa viagem a um lugar desconhecido. La Invencion de la Carne é uma descrição de uma estranha relação entre dois personagens. Lugares remotos. Os barulhos mínimos, os gestos, o mistério. Um caminho que surge em seus limites. Os trajetos e suas fadigas.

Filmes considerados cult, normalmente têm a premissa de serem complicados de entender. É aceitável que um filme exija sua atenção para acompanhar o ritmo da história, ou mesmo para refletir o que está discutindo a obra. O que não é aceitável é um diretor dizer antes da sessão que você precisa prestar atenção em La Invención de La Carne: Um drama argentino escrito e dirigido por Santiago Loza. A história traz dois personagens, que apesar de outros lugares citarem os nomes, eles são indigentes, pois não ouvimos seus nomes nenhuma vez. Os dois possuem seus demônios que os assombram constantemente. Mas nada disso descreve o que é o filme: um emaranhado de imagens e seqüências sem sentido. É ótimo que diretores experimentem, saiam do padrão, mas quando um cara aparece com um filme cheio de tomadas que não dizem nada, personagens incompletos e um enredo que você precisa ter muita boa vontade pra dar um sentido, não dá. É louvável vc deixar que o espectador construa a história, mas ele precisa de informações pra isso. La Invención de La Carne joga dois personagens que são próximos e distantes e pronto, é isso. A melhor coisa que o filme teve foi a sinopse, que chama a atenção, vende, mas engana. Arte ou não, é bem ruinzinho.

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Faz oito anos que o último episódio de Popular foi ao ar. Criado por Ryan Murphy e Gina Matthews, o seriado trazia uma visão ácida, politicamente incorreta e extremamente divertida da pirâmide social vigente nos colégios americanos.
Agora, quase uma década depois, Murphy volta à selva que é a vida escolar, dessa vez em parceria com Ian Brennan e Brad Falchuk. A grande aposta da Fox dessa temporada, a ponto do canal ter realizado a pré-estréia da série depois do American Idol, Glee possui ecos de Popular, mas ao mesmo tempo consegue ser completamente diferente.
Cheio de personagens amalucados, excêntricos, exagerados e cruelmente caricatos, a série abusa e tira graça de situações constrangedoras. Assim como em Popular, a divisão entre os populares e os impopulares é clara e ultrapassá-la é crime punido com exclusão e violência. Um loser nos tempos do colégio, Murphy mostra os populares como um bando de otários tão preocupados com o que tem agora que ficam cegos para a vida medíocre e fracassada que vão ter depois do colégio. Embora sejam cruéis e estúpidos, sentimos por eles mais pena do que ódio.

Os impopulares, por outro lado, são a definição do outcast, estranhos, deixados de lado, eles são os únicos que parecem realmente saber o que querem e aonde querem chegar, por isso se agrupam no coral do colégio. A intersecção entre esses dois mundos se dá quando Finn Hudson, o zagueiro do time de futebol se junta ao grupo de canto depois de uma armação do professor responsável pelo coral, Will Schuester.
Com acertado tom de comédia, Glee também é bem-sucedida na tarefa de ser uma boa série musical, tarefa ingrata para séries do gênero – Viva Laughing! da CBS não durou três episódios. Os números musicais são bacanas e funcionam bem fora da série, a versão de Glee para Don´t Stop Believing do Journey chegou ao sétimo lugar no Hot 100 da Billboard.

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George romero está de volta! Seu novo filme parece um presente aos fãs de zumbis. O longa traz de volta personagens vistos em Diário dos mortos (2007). Agora, os personagens estão numa ilha aparentemente livre do vírus que transforma as pessoas em zumbis. A questão e'que entre os moradores da cidade existe um dilema: alguns querem matar os parentes infectados e outros querem "segurar" os zumbis na espera de uma cura para seus entes transformados. O trailer você pode conferir aqui e já vou adiantando que Romero não economizou!

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Um dos games mais famosos está ganhando forma no cinema. Prince of Persia ganhou um novo trailer que você pode conferir aqui:



Como vocês podem ver o filme é uma super-podução e está previsto para estrear aqui dia 28 de maio de 2010. Apesar das mirabolantes cenas o trailer ficou legal, mas eu não sei, alguma coisa em Jake Gyllenhaal não combina com o personagem! Esperemos!

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O Scream Awards é um dos prêmios mais legais que tem, começando pelo público do recinto. Enquanto em prêmios como Oscar, Globo de Ouro e Emmy a platéia é feita de artistas, no Scream Awards assim como nos prêmios da MTV, a platéia é formada por fãs, e fãs delirantes. Para o prêmio mais geek do entretenimento, os fãs se produzem, colocam máscaras, pintam o rosto, enfim, vale tudo, até colocar as garras de Wolverine ou os dentes de vampiro.
Quem elege os ganhadores do Scream é o público. Quando fui contribuir com meus votos, confesso que fiquei resabiada ao ver Crepúsculo indicado em tantas posições. Meu medo era que ele ganhasse em todas elas devido a suas fãs malucas que votariam em todas as categoria de acordo com seu amor por Robert Pattinson. Não levaram todas, mas ganharam alguns: uns justo, outros completamente injusto. No final o resultado foi esse:




O que não foi legal:
- Robert Pattinson levando o prêmio de melhor ator de fantasia, quando estava concorrendo co Brad Pitt por O curioso caso de Benjamin Button.
- Isabel Lucas, de Transformers: a vingança dos derrotados, levar o prêmio de atriz revelação. A participação dela é mínima e meio sem sal. Da categoria, quem brilhou mais foi Zoe Saldana, por Star Trek
- Não foi tão ruim, mas eu teria dado o prêmio de ator revelação para Sam Worthington, de O exterminador do futuro: a salvação. Mas, repito, não foi tão ruim Taylor Lautner ganhar,talvez até Robert Pattinson, NESSA categoria, poderia levar o prêmio.
- Star Trek ganhar por cena de luta do ano. Esse prêmio deveria ter ficado ou com Watchmen, ou com X-men Origins: Wolverine ou ainda com Transformers: a vingança dos derrotados.

O que foi legal:
- As homenagens foram muito bem colocadas. Detalhe pra Keith Richards que apareceu para receber o prêmio parecendo gente normal! E ainda, quem entregou esse prêmio foi Johnny Depp. Stan Lee chegou para receber sua estaca numa plataforma de aranha e fez um ótimo discurso.
- Star Trek mereceu a maioria de seus prêmios, pois foi um filme que tinha muita expectativa em volta e conseguiu alcançá-las.
- Foi bacana Megan Fox ter recebido a estaca na categoria de melhor atriz de ficção científica. Acho que das concorrentes ela realmente é a que tinha mais destaque e fez seu trabalho direitinho.
- Na categoria de melhor seqüência, a disputa era bem apertada. Tivemos excelentes continuações e Transformers: a vingança dos derrotados foi uma delas. Se fosse possível, eu daria um empate entre o ganhador e Harry Potter: o enigma do príncipe.


No mais foi uma apresentaçao bem bacana. É um tom de informalidade muito bem criado. Os apresentadores também foram bem escolhidos e até os nerds mais legais da Tv, The Big Bang Theory, estavam lá. Um dos momentos mais alucinados foi quando Quentin Tarantino entrou para fazer a homenagem a George A. Romero, que recebeu um prêmio de Gênio. A platéia vibrou com o bastardo inglório dizendo "Do you know what means the "A" (George A. Romero)? It means A fucking Genius!!"
Outro destaque foi Megan Fox, em seu discurso, tentando se redimir com a equipe de Transformers: a vingança dos derrotados, depois de toda a confusão por causa das declarações da atriz a respeito do filme e das respostas de Michael Bay. No fim foi o espetáculo que todo Scream Awards deve ser.

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