Hoje foi o dia do 10º Projeta Brasil no Cinemark e aproveitei pra ver alguns filmes. Pra cada um vou dedicar um post!
Eu fico comovida quando o Brasil lança um filme que não seja sobre favelas e traficantes ou Didi e Xuxa. É bom ver o cinema nacional projetando dramas, comédias, ficções que podem emplacar no circuito comercial. À deriva é um desses filmes. O longa é protagonizado por Filipa (Laura Neiva), a adolescente, filha mais velha do casal Mathias (Vicent Cassel) e Clarice (Déborah Bloch). Ao mesmo tempo que Felipa está descobrindo sua vida sexual, a menina também descobre que seu pai, adorado pai, tem uma amante. O filme todo é um bloco, onde cada parte é tão essencial e ao mesmo tempo pode passar despercebida. Trilha sonora, figurino, locação e cenário se combinam a nos trazer pros anos 80, e o fazem muito bem. Os personagens são críveis, assim como os diálogos. A história toda é construída em torno do amadurecimento de Felipa, seja com relação a sua família ou a si mesma.
Cannes adorou o filme, bem, e eu também!
Eu fico comovida quando o Brasil lança um filme que não seja sobre favelas e traficantes ou Didi e Xuxa. É bom ver o cinema nacional projetando dramas, comédias, ficções que podem emplacar no circuito comercial. À deriva é um desses filmes. O longa é protagonizado por Filipa (Laura Neiva), a adolescente, filha mais velha do casal Mathias (Vicent Cassel) e Clarice (Déborah Bloch). Ao mesmo tempo que Felipa está descobrindo sua vida sexual, a menina também descobre que seu pai, adorado pai, tem uma amante. O filme todo é um bloco, onde cada parte é tão essencial e ao mesmo tempo pode passar despercebida. Trilha sonora, figurino, locação e cenário se combinam a nos trazer pros anos 80, e o fazem muito bem. Os personagens são críveis, assim como os diálogos. A história toda é construída em torno do amadurecimento de Felipa, seja com relação a sua família ou a si mesma.
Cannes adorou o filme, bem, e eu também!
0 Response to "À deriva"