Em 1995 Iberê Carvalho teve sua primeira experiência com o fazer cinematográfico ao ser o ator principal do curta-metragemA missa do Galo, realizado em uma oficina ministrada por Nelson Pereira dos Santos. Estudou antropologia na UnB, mas se formou em jornalismo pela Universidade Católica de Brasília com pós-graduação em Direção Cinematográfica pela Universidad San Pablo de Madrid. Atualmente dirige séries educativas, videos institucionais e comerciais para diversos clientes. Recentemente dirigiu o curta Para Pedir Perdão que levou o prêmio de melhor Curta no festival de Havana. A gente conversou com o Iberê, confira na entrevista abaixo!
Coolt: Você iniciou sua carreira com documentários, com os curta-metragens Cela de Aula e Crianças. Atualmente, investe mais na ficção. Como diretor, o que é mais complicado contar uma história real ou contar uma história inventada de modo que ela pareça real?
Tanto a ficção como o documentário é muito difícil de se realizar bem. São métodos completamente diferentes de se fazer cinema. Eu fiz poucos documentários, embora ache que o processo do documentário seja muito mais prazeroso do que o da ficção.
A ficção, geralmente, exige uma equipe maior e um esforço descomunal para transformar a realidade no ambiente que você está tentando construir. Claro que existem métodos em que essa adaptação do ambiente para se construir uma cena de ficção é menos trabalhosa e agressiva, mas no geral, a ficção exige que o ambiente onde se está filmando, se altere completamente para que as condições ideais de filmagem se realizem (silêncio, segurança, luz, transito de pessoas, carros e etc). E isso é muito desgastante.
Já no documentário, a equipe é menor e a interferência é mínima. (Claro que não dá para generalizar. É possível se fazer um documentário com equipes enormes e interferindo totalmente no local e mesmo assim ser um documentário)
O diretor de documentário, ao meu ver, precisa ter muita sensibilidade para perceber uma cena que não estava prevista (geralmente são as mais mágicas) e paciência para facilitar que as situações desejadas aconteçam.
Acho que essas são as principais diferenças no método. Não se trata de uma ser real e outra não, porque depois de filmadas, nenhuma das duas serão reais. Serão filmes. O poder de convencimento é que definirá, durante sua projeção, se o público vai acreditar no que vê na tela ou não. As duas serão uma visão do diretor e sua equipe. Com a diferença que no documentário o referente existe de verdade. Você pode ir lá na casa da pessoa e conhecer o personagem do documentário. Já na ficção, não dá para visitar a casa do Indiana Jones, por exemplo.
Coolt: Sua filmografia é mista. Tem documentários, filmes de teor social, romances... Como você escolhe as histórias que vai contar?
Existe antes de mais nada uma vontade de fazer cinema. A partir daí eu vou atrás de temas e histórias que me pareçam interessantes. Ainda estou muito no início da minha carreira, então não saberia dizer se tenho um método de escolha. As coisas vão acontecendo e o projeto mais apaixonante é sempre o próximo.
Coolt: O curta Para Pedir Perdão fez grande sucesso no Festival de Brasília, mesmo não estando na Mostra Competitiva. Como o filme chegou até você?
O Para Pedir Perdão tem uma história muito longa, mas que vou tentar resumir. Eu havia ganhado prêmios com o Suicídio Cidadão e procurava um conto para adaptar. Encontrei um conto do Marcelino Freire que me encantou. Entrei em contato com ele que me disse que o conto já estava comprometido com outro cineasta. Ele me mandou um livro de contos, chamado Angu de Sangue. O conto que dá nome ao livro me animou. Me parecia um triller interessante. Assim, meio Beto Brant.
Eu adaptei esse conto para um roteiro e fiquei 3 anos tentando captar recurso para filmar. Não consegui e fui para Espanha estudar cinema. Lá, voltei a trabalhar no projeto e a colocar coisa mais pessoais no roteiro.
Depois que voltei, percebi que não restava mais quase nada do conto no roteiro. Mudei o nome, mas mantive a citação do conto do Marcelino, porque a final, foi a semente do projeto.
Coolt: Para Pedir Perdão ganhou o prêmio de melhor Curta-Metragem no Festival Internacional de Cinema de Havana. Esse prêmio fez com que você enxergasse o filme de outra maneira e/ou fez com que as pessoas enxergassem seu trabalho de outra maneira?
De forma alguma. O filme é o filme. Cada vez que o vejo, o vejo de forma diferente, mas não devido ao prêmio, e sim porque a gente vai mudando. O filme não muda mais.
O que o prêmio de Havana fez, foi gerar uma curiosidade das pessoas sobre o meu trabalho. Querem saber o que penso, como trabalho e qual será o próximo filme. O festival de Havana é realmente muito importante no cenário mundial.
Coolt: Grandes diretores de cinema sempre elegem um filme que foi um divisor de águas em suas vidas, aquele filme que fez com que eles quisessem fazer cinema. Isso aconteceu com você? Teve algum filme específico que teve esse impacto na sua vida?
Tiveram vários, na verdade. Mas acho que HAIR de Milos Formam marcou minha adolescência e me fez ver o cinema de outra maneira. O curioso é que odeio musicais.
Coolt: Depois de comandar curta-metragens, vídeo-clipes e vídeos institucionais, fazer um longa-metragem é o próximo passo? Já tem algum em mente?
Sim, acho que é o próximo passo sim. Sempre tive dificuldades de encaixar as histórias no tempo de um curta. Já escutei várias vezes que o Para Pedir Perdão é como um “longuinha”.
Tenho um primeiro tratamento de um roteiro de longa que estou trabalhando. Agora fica tudo muito mais difícil, mas estou trabalhando duro para quem sabe roda-lo no segundo semestre de 2011. Se chamará O Maior Covarde da Terra.
Agora em abril viajo para o Panamá para participar de um curso promovido pelo fundo Ibermédia, com a finalidade de preparar o projeto para o mercado internacional.
Coolt: Estive numa palestra com o Fernando Meireles e ele comentou que o mercado estrangeiro está aberto para profissionais brasileiros, mas para filmes brasileiros o mercado internacional jamais será tão receptivo quanto se quer, devido à língua portuguesa. Ele comentou que os filmes brasileiros assim como os indianos, iranianos e também franceses, sempre serão exibidos em nichos específicos lá fora. Qual a sua opinião sobre isso, sobre o cinema brasileiro no mercado internacional?
Acho que o Meirelles tem razão. Não tenho nem dados para discordar dele, afinal, ele conhece e vive essa realidade. Eu ainda não tenho essa experiência. Mas eu tenho a imprensão que não se trata somente de uma questão da língua. Acho que falta aos nossos filmes temas mais universais. O cinema brasileiro ainda está muito preso a “função” social e/ou cultural. Acho fundamental nosso cinema retratar nossas questões, falar sobre aquilo que nos preocupa e aquilo que nos faz diferentes. Mas se o tema central do argumento não for algo universal a todo ser humano, fica difícil de conquistar outros mercados. O cinema argentino, iraniano e oriental fazem isso muito bem. São temas universais tratados de maneira singular e regional. Os filmes emocionam a qualquer pessoa e ainda trazem o atrativo da singularidade cultural daquele pais. Mas essa singularidade não é o tema central, e sim o contexto onde vivem os personagens.
Coolt: Você se formou em jornalismo. Mas acredito que antes de entrar na faculdade você já queria ser cineasta. Por que escolheu esse curso?
Eu estudava Antropologia, e acreditei que no curso de comunicação eu estaria mais próximo do Audiovisual. Eu estava certo. Encontrei na faculdade, equipamentos e pessoas que me possibilitaram fazer meus primeiros documentários.
Coolt: Vou jogar pra você a mesma pergunta que fiz ao Hugo Moss, roteirista. Às vezes tenho a impressão de que na produção de filmes brasileiros, especialmente os que não chegam às grandes salas de cinema, acontece com muita freqüência o diretor ser o roteirista, o produtor, enfim. Isso acontece pela falta de recursos financeiros? Você considera essa mistura nas funções um problema ou todo diretor tem um pouco de roteirista, produtor?
A falta de recursos é um problema sim, sem dúvida. Atualmente eu mesmo estou trabalhando no roteiro do meu longa, mas se eu tivesse recursos contrataria um roteirista experiente para dividir essa tarefa comigo.
Agora, tudo vai depender do projeto e das pessoas envolvidas. No Brasil a função profissional de roteirista começa a se estabelecer agora. Você conta nos dedos os roteiristas que já tiveram mais de dois roteiros filmados. São poucos os roteiristas com uma real experiência. É normal o diretor ser o produtor e roteirista, porque mais do que diretor ele é o realizador. É o cara que tem a idéia e a insanidade suficiente de levar esse projeto até o fim. Se por um lado esse modelo é de certa forma culpado por alguns filmes muito ruins em nossa filmografia, por outro é o motor para que muitos desses filmes sejam realizados. E é importante que sejam realizados. O que não pode é ficarem na prateleira depois. Mas isso é outro problema.
Coolt: Com a sua experiência, o que você tem a dizer pra quem quer ingressar na carreira de cineasta? Faça o primeiro filme, de preferência documentário. Quem me disse isso antes de eu fazer o Cela de Aula foi o diretor argentino Fernando Solanas. O documentário é uma ótima escola.
Além disso, procure uma produção maior para ser assistente em alguma função.
Coolt: Você iniciou sua carreira com documentários, com os curta-metragens Cela de Aula e Crianças. Atualmente, investe mais na ficção. Como diretor, o que é mais complicado contar uma história real ou contar uma história inventada de modo que ela pareça real?
Tanto a ficção como o documentário é muito difícil de se realizar bem. São métodos completamente diferentes de se fazer cinema. Eu fiz poucos documentários, embora ache que o processo do documentário seja muito mais prazeroso do que o da ficção.
A ficção, geralmente, exige uma equipe maior e um esforço descomunal para transformar a realidade no ambiente que você está tentando construir. Claro que existem métodos em que essa adaptação do ambiente para se construir uma cena de ficção é menos trabalhosa e agressiva, mas no geral, a ficção exige que o ambiente onde se está filmando, se altere completamente para que as condições ideais de filmagem se realizem (silêncio, segurança, luz, transito de pessoas, carros e etc). E isso é muito desgastante.
Já no documentário, a equipe é menor e a interferência é mínima. (Claro que não dá para generalizar. É possível se fazer um documentário com equipes enormes e interferindo totalmente no local e mesmo assim ser um documentário)
O diretor de documentário, ao meu ver, precisa ter muita sensibilidade para perceber uma cena que não estava prevista (geralmente são as mais mágicas) e paciência para facilitar que as situações desejadas aconteçam.
Acho que essas são as principais diferenças no método. Não se trata de uma ser real e outra não, porque depois de filmadas, nenhuma das duas serão reais. Serão filmes. O poder de convencimento é que definirá, durante sua projeção, se o público vai acreditar no que vê na tela ou não. As duas serão uma visão do diretor e sua equipe. Com a diferença que no documentário o referente existe de verdade. Você pode ir lá na casa da pessoa e conhecer o personagem do documentário. Já na ficção, não dá para visitar a casa do Indiana Jones, por exemplo.
Coolt: Sua filmografia é mista. Tem documentários, filmes de teor social, romances... Como você escolhe as histórias que vai contar?
Existe antes de mais nada uma vontade de fazer cinema. A partir daí eu vou atrás de temas e histórias que me pareçam interessantes. Ainda estou muito no início da minha carreira, então não saberia dizer se tenho um método de escolha. As coisas vão acontecendo e o projeto mais apaixonante é sempre o próximo.
Coolt: O curta Para Pedir Perdão fez grande sucesso no Festival de Brasília, mesmo não estando na Mostra Competitiva. Como o filme chegou até você?
O Para Pedir Perdão tem uma história muito longa, mas que vou tentar resumir. Eu havia ganhado prêmios com o Suicídio Cidadão e procurava um conto para adaptar. Encontrei um conto do Marcelino Freire que me encantou. Entrei em contato com ele que me disse que o conto já estava comprometido com outro cineasta. Ele me mandou um livro de contos, chamado Angu de Sangue. O conto que dá nome ao livro me animou. Me parecia um triller interessante. Assim, meio Beto Brant.
Eu adaptei esse conto para um roteiro e fiquei 3 anos tentando captar recurso para filmar. Não consegui e fui para Espanha estudar cinema. Lá, voltei a trabalhar no projeto e a colocar coisa mais pessoais no roteiro.
Depois que voltei, percebi que não restava mais quase nada do conto no roteiro. Mudei o nome, mas mantive a citação do conto do Marcelino, porque a final, foi a semente do projeto.
Coolt: Para Pedir Perdão ganhou o prêmio de melhor Curta-Metragem no Festival Internacional de Cinema de Havana. Esse prêmio fez com que você enxergasse o filme de outra maneira e/ou fez com que as pessoas enxergassem seu trabalho de outra maneira?
De forma alguma. O filme é o filme. Cada vez que o vejo, o vejo de forma diferente, mas não devido ao prêmio, e sim porque a gente vai mudando. O filme não muda mais.
O que o prêmio de Havana fez, foi gerar uma curiosidade das pessoas sobre o meu trabalho. Querem saber o que penso, como trabalho e qual será o próximo filme. O festival de Havana é realmente muito importante no cenário mundial.
Coolt: Grandes diretores de cinema sempre elegem um filme que foi um divisor de águas em suas vidas, aquele filme que fez com que eles quisessem fazer cinema. Isso aconteceu com você? Teve algum filme específico que teve esse impacto na sua vida?
Tiveram vários, na verdade. Mas acho que HAIR de Milos Formam marcou minha adolescência e me fez ver o cinema de outra maneira. O curioso é que odeio musicais.
Coolt: Depois de comandar curta-metragens, vídeo-clipes e vídeos institucionais, fazer um longa-metragem é o próximo passo? Já tem algum em mente?
Sim, acho que é o próximo passo sim. Sempre tive dificuldades de encaixar as histórias no tempo de um curta. Já escutei várias vezes que o Para Pedir Perdão é como um “longuinha”.
Tenho um primeiro tratamento de um roteiro de longa que estou trabalhando. Agora fica tudo muito mais difícil, mas estou trabalhando duro para quem sabe roda-lo no segundo semestre de 2011. Se chamará O Maior Covarde da Terra.
Agora em abril viajo para o Panamá para participar de um curso promovido pelo fundo Ibermédia, com a finalidade de preparar o projeto para o mercado internacional.
Coolt: Estive numa palestra com o Fernando Meireles e ele comentou que o mercado estrangeiro está aberto para profissionais brasileiros, mas para filmes brasileiros o mercado internacional jamais será tão receptivo quanto se quer, devido à língua portuguesa. Ele comentou que os filmes brasileiros assim como os indianos, iranianos e também franceses, sempre serão exibidos em nichos específicos lá fora. Qual a sua opinião sobre isso, sobre o cinema brasileiro no mercado internacional?
Acho que o Meirelles tem razão. Não tenho nem dados para discordar dele, afinal, ele conhece e vive essa realidade. Eu ainda não tenho essa experiência. Mas eu tenho a imprensão que não se trata somente de uma questão da língua. Acho que falta aos nossos filmes temas mais universais. O cinema brasileiro ainda está muito preso a “função” social e/ou cultural. Acho fundamental nosso cinema retratar nossas questões, falar sobre aquilo que nos preocupa e aquilo que nos faz diferentes. Mas se o tema central do argumento não for algo universal a todo ser humano, fica difícil de conquistar outros mercados. O cinema argentino, iraniano e oriental fazem isso muito bem. São temas universais tratados de maneira singular e regional. Os filmes emocionam a qualquer pessoa e ainda trazem o atrativo da singularidade cultural daquele pais. Mas essa singularidade não é o tema central, e sim o contexto onde vivem os personagens.
Coolt: Você se formou em jornalismo. Mas acredito que antes de entrar na faculdade você já queria ser cineasta. Por que escolheu esse curso?
Eu estudava Antropologia, e acreditei que no curso de comunicação eu estaria mais próximo do Audiovisual. Eu estava certo. Encontrei na faculdade, equipamentos e pessoas que me possibilitaram fazer meus primeiros documentários.
Coolt: Vou jogar pra você a mesma pergunta que fiz ao Hugo Moss, roteirista. Às vezes tenho a impressão de que na produção de filmes brasileiros, especialmente os que não chegam às grandes salas de cinema, acontece com muita freqüência o diretor ser o roteirista, o produtor, enfim. Isso acontece pela falta de recursos financeiros? Você considera essa mistura nas funções um problema ou todo diretor tem um pouco de roteirista, produtor?
A falta de recursos é um problema sim, sem dúvida. Atualmente eu mesmo estou trabalhando no roteiro do meu longa, mas se eu tivesse recursos contrataria um roteirista experiente para dividir essa tarefa comigo.
Agora, tudo vai depender do projeto e das pessoas envolvidas. No Brasil a função profissional de roteirista começa a se estabelecer agora. Você conta nos dedos os roteiristas que já tiveram mais de dois roteiros filmados. São poucos os roteiristas com uma real experiência. É normal o diretor ser o produtor e roteirista, porque mais do que diretor ele é o realizador. É o cara que tem a idéia e a insanidade suficiente de levar esse projeto até o fim. Se por um lado esse modelo é de certa forma culpado por alguns filmes muito ruins em nossa filmografia, por outro é o motor para que muitos desses filmes sejam realizados. E é importante que sejam realizados. O que não pode é ficarem na prateleira depois. Mas isso é outro problema.
Coolt: Com a sua experiência, o que você tem a dizer pra quem quer ingressar na carreira de cineasta? Faça o primeiro filme, de preferência documentário. Quem me disse isso antes de eu fazer o Cela de Aula foi o diretor argentino Fernando Solanas. O documentário é uma ótima escola.
Além disso, procure uma produção maior para ser assistente em alguma função.
Não foi surpresa para ninguém. Assim como aconteceu há dois anos , o Homem de Ferro inaugurou a temporada de verão americano fazendo chover dinheiro nas bilheterias. Muitos acreditavam que Homem de Ferro 2 teria fôlego para desbancar Batman - O Cavaleiro das Trevas do topo das maiores arrecadações de fim de semana de estreia, e arrecadar algo em torno de 160 milhões. As estimativas inicais, no entanto, davam conta de que Homem de Ferro 2 tinha arrecadado pouco mais de 133 milhões nos três primeiros dias, mas os valores ajustados revelam que a bilheteria foi de 128 milhões. Esse resultado deixa o filme em quinto lugar no ranking das maiores bilheterias de estreia de todos os tempos. Batman - O Cavaleiro das Trevas ainda é o recordista com 158 milhões em 3 dias. O resultado de Homem de Ferro 2 pode ter sido menor do que o estimado (mas vamos combinar que as previsões estavam bem otimistas), mas foi bem maior que os 98 milhões que o primeiro filme arrecadou na sua estreia em 2008.
Completando o ranking, A Hora do Pesadelo chegou em segundo lugar, com uma arrecadação de quase 10 milhões de dólares no fim de semana, elevando sua bilheteria nos Estados Unidos para 48,5 milhões de dólares. Como teve um orçamento de 35 milhões, é natural que Platinum Dunes já esteja desenvolvendo uma sequência.
Como Treinar seu Dragão apareceu em terceiro. Os 6,7 milhões conseguidos no fim de semana, fizeram o filme ultrapassar a bilheteria de Monstros Vs. Alienígenas, a última animação da Dreamworks, e chegar aos 200 milhões de dólares nos Estados Unidos. Nas bilheterias mundiais, o filme já ultrapassou os 400 milhões de dólares.
Confira aqui embaixo a lista dos dez filmes mais vistos na primeira semana da temporada de verão nos cinemas americanos, e quanto eles já arrecadaram por lá:
1- Homem de Ferro 2 (Estreia) $128,1
2- A Hora do Pesadelo $9,1 (48,5 milhões)
3- Como Treinar seu Dragão $6,7 (201 milhões)
4- Uma Noite Fora de Série $5,4 (81 milhões)
5- The Back-Up Plan $5,0 (30 milhões)
6- Fury Vengeance $4,4 (12 milhões)
7- Fúria de Titãs $2,5 (158 milhões)
8- Morte no Funeral $2,3 (38,5 milhões)
9- Babies (Estreia) $2,1
10- The Losers $1,8 (21,5 milhões)
O site Sky showbiz postou a primeira foto de Peter Sarsgaar já com a maquiagem de Dr. Hector Hammond, o vilão de Lanterna Verde no set da Warner Bros em Nova Orleans. Hammond é um patologista, filho de senador e visto com desapontamento pelo seu pai, interpretado por Tim Robbins. Mas ao descobrir um meteroro ele se torna repleto de poderes psiquícos. Lanterna Verde está previsto para estrear em 17 de junho de 2011.
O final de Lost tá chegando e bombando! Logo após a exibição do último episódio da série, que irá ao ar dia 23 de maio, o apresentador Jimmy Kimmel fará em seu programa um especial Aloha Lost. Acompanhado de estrelas do elenco como Naveen Andrews, Nestor Carbonell, Alan Dale, Jeremy Davies, Emilie de Ravin, Michael Emerson, Matthew Fox, Daniel Dae Kim, Terry O'Quinn e Harold Perrineau e e ainda com a participação especial de Jorge Garcia, Josh Holloway e Evangeline Lilly, o programa debaterá a respeito do final da série e apresentará com exclusividade 3 finais alternativos. Se isso será sério ou uma sátira não dá pra saber, só esperando mesmo!
Na última quarta-feira dia 5, a Summit anunciou a data de estréia do 4º filme da Saga Crepúsuclo: Amanhecer. O filme está previsto para chegar aos cinemas dia 18 de novembro de 2011. A produtora porém não comentou nada sobre o filme ser dividio em 2 ou formato 3D, isso continua sendo boato.
Acho que a Summit só vai confirmar ou desmentir qualquer coisa com relação a isso depois da estréia de Eclipse, quando finalmente terá os números da arrecadação em mãos e pode'ra pesar se vale a pena dividir o próximo filme.
Agora abre um parêntese na matéria, coloca lá no google assim amanhecer twilight e tenha medo das montagens que aparecem!!! Quem quiser conferir e sentir vergonha alheia de quem faz isso seja feliz e clica aqui
Acho que a Summit só vai confirmar ou desmentir qualquer coisa com relação a isso depois da estréia de Eclipse, quando finalmente terá os números da arrecadação em mãos e pode'ra pesar se vale a pena dividir o próximo filme.
Agora abre um parêntese na matéria, coloca lá no google assim amanhecer twilight e tenha medo das montagens que aparecem!!! Quem quiser conferir e sentir vergonha alheia de quem faz isso seja feliz e clica aqui
Todo ano é a mesma coisa. Com o cancelamento e o encerramento de séries que estão no ar, as emissoras encomendam dezenas de pilotos para escolher as séries que vão ter seu espaço na programação. Como já falamos por aqui, séries como Undercovers, mais uma do J.J. Abrams, e a ficção científica Terra Nova já estão praticamente confirmadas na temporada 2010/2011. Quer saber que outras séries estãono páreo? Dá uma olhada na lista aí em baixo.
Nikita - A CW está apostado muito na série. A história da assassina gostosona começou incialmente na França, num filme dirigido por Luc Besson, ganhou um remake americano e uma série de TV que estreou em 1997 protagonizada por Peta Wilson. Na nova versão, Maggie Q. assume o papel da assassina, e promete agitar o gênero ação-com-mulheres em baixa desde A Mulher Biônica.
Mr. Sunshine - A nova série de Matthew Perry pode ir ao ar pela ABC. Depois de Studio 60, Perry vai interpretar o gerente de um ginásio de esportes, que vive as voltas com seus funcionários problemáticos e seus familiares inconvenientes. Além de protagonizar, Perry também é co-autor do piloto da série.
Friends with Benefits - Comédia que acompanha a rotina de um grupo de jovens de vinte e poucos anos e suas atitudes progressistas em relação a sexo e relacionamentos. O piloto foi escrito pelos roteiritas do filme 500 dias com ela e tem Frank Kranz entre os protagonistas. É uma das apostas da NBC.
No Ordinary Family - Com Heroes perigando acabar em breve, uma nova série com pessoas superpoderosas pode estrear esse ano. No Ordinary Family traz Michael Chiklis e Julie Benz como os chefes de uma família que sobrevive a um acidente de avião na Amazônia e descobre que desenvolveu habildades sobrehumanas. Pode ir ao ar pela ABC.