Para um fã de filmes de terror, como eu, não gostar muito de Uma noite alucinante do Sam Raimi é quase um sacrilégio. Mas fazer o quê?, eu não sou louco pelo filme. Acho divertido e violento, mas a falta de uma boa história para ligar as cenas de machadadas, possessões e nojeiras, deixa o filme cansativo. Talvez por esse motivo, Arraste-me para o Inferno, não era o filme que mais esperava esse ano... Mas devia ser.
Arraste-me para o Inferno é uma das melhores coisas que o gênero terror já produziu em muitos anos. É alucinante, nojento, hilário e o melhor de tudo, muito simples. Ninguém tem que ficar prestando atenção em roteiro, ou diálogos rebuscados. É o tipo de filme para se jogar na cadeira e apreciar (às vezes com uma careta de repulsa, outras com tensão) as cenas com coisas gosmentas, bichos nojentos, velhinhas vingativas que vomitam insetos, ação de forças demoníacas e mais uma porrada de coisas legais.
O Sam Raimi, claro, é um dos motivos para o filme dar certo. Embora, como já falei, não seja fã número 1 da trilogia Evil Dead, não dá negar que o trabalho do Raimi na direção é genial. E nesse Arrasta-me... ele se apropria de todos os recursos disponíveis para pregar os melhores sustos dos últimos anos na platéia. Sem medo de descambar para o ridículo, talvez seja exatamente essa a intenção do filme, Sam Raimi comanda cenas que misturam nojo com comédia (a cena do enterro cigano, já antológica), outras que são puro pastelão (a cena do fantasma de Ganush sendo esmagado por uma bigorna lembra os desenhos animados antigos), e outras que misturam tudo isso com o bom e velho terror (quando Ganush ataca Christine no estacionamento).
Como bom fã de filmes de terror, Sam Raimi sabe exatamente o que a gente quer: Sangue, risos e violência. Com tantos filmes de terror medianos por aí, é sempre bom quando uma produção chega de mansinho e surpreende, vide Os Estranhos e Rec – dois grandes filmes de terror do ano passado. Concluindo, nem todo mundo sabe contar uma boa história de terror, mas Arraste-me para o Inferno mostra que quem sabe, faz direito.
Arraste-me para o Inferno é uma das melhores coisas que o gênero terror já produziu em muitos anos. É alucinante, nojento, hilário e o melhor de tudo, muito simples. Ninguém tem que ficar prestando atenção em roteiro, ou diálogos rebuscados. É o tipo de filme para se jogar na cadeira e apreciar (às vezes com uma careta de repulsa, outras com tensão) as cenas com coisas gosmentas, bichos nojentos, velhinhas vingativas que vomitam insetos, ação de forças demoníacas e mais uma porrada de coisas legais.
O Sam Raimi, claro, é um dos motivos para o filme dar certo. Embora, como já falei, não seja fã número 1 da trilogia Evil Dead, não dá negar que o trabalho do Raimi na direção é genial. E nesse Arrasta-me... ele se apropria de todos os recursos disponíveis para pregar os melhores sustos dos últimos anos na platéia. Sem medo de descambar para o ridículo, talvez seja exatamente essa a intenção do filme, Sam Raimi comanda cenas que misturam nojo com comédia (a cena do enterro cigano, já antológica), outras que são puro pastelão (a cena do fantasma de Ganush sendo esmagado por uma bigorna lembra os desenhos animados antigos), e outras que misturam tudo isso com o bom e velho terror (quando Ganush ataca Christine no estacionamento).
Como bom fã de filmes de terror, Sam Raimi sabe exatamente o que a gente quer: Sangue, risos e violência. Com tantos filmes de terror medianos por aí, é sempre bom quando uma produção chega de mansinho e surpreende, vide Os Estranhos e Rec – dois grandes filmes de terror do ano passado. Concluindo, nem todo mundo sabe contar uma boa história de terror, mas Arraste-me para o Inferno mostra que quem sabe, faz direito.
testando!
Completando o teste!
Esse é um filme que quero assistir. Ví uma propaganda na TV e fiquei muito curioso.
Gostei do seu blog, já está nos favoritos.
abraços
Ps: Uma noite alucinante é tudo de bom. hehehe