Bad Blake (Jeff Bridges) um arruinado cantor de música country alcoólatra que vê uma nova chance de retomar sua carreira quando conhece a jovem repórter Jean (Maggie Gyllenhaal).
Coração Louco é mais um daqueles filmes que o artista vê uma chance de recomeçar. Daqueles filmes que em um determinado momento a vida ganha um sentido e tal. Normalmente esses filmes são dramas bem-feitos, mas sem grandes inovações. Mesmo com o clichê básico, que logo nas primeiras cenas é possível identificar o que seria o ápice do filme, Coração Louco ainda se torna interessante.
Jeff Bridges encarna o músico decadente de uma forma crível. Da barba mal feita a botão desabotoado da calça, Bridges mostra talento. O ator está vivendo um ano bacana: já levou pra casa o Globo de Ouro, o prêmio do Sindicato dos Atores e o Bafta. Nomeado 5 vezes ao Oscar, este ano, Jeff Bridges está muito próximo de abocanhar a estatueta. Maggie Gyllenhaal também se sai bem com seu personagem: uma repórter mãe solteira que apesar de saber os riscos de se envolver com Blake, não consegue resistir ao seu charme. Por outro lado, Colin Farrell, está completamente apagado. Não convence ninguém como cantor country de sucesso e nas poucas cenas em que aparece fica apagado, além de manter o seu ar próprio de "filmes de ação". Seu nome sequer aparece nos créditos principais.
Sem muita novidade pra dizer na tela, o filme se preocupa com o contexto: O suor, as botas e roupas, os bares, enfim, tudo o que corrobora para o clima country, decadente está lá.
Mesmo sem se destacar muito, Coração Louco consegue cumprir o papel de um drama. Nada de excepicional, é verdade, mas o simples e até mesmo o clichê, impetrado por um ator de peso como Jeff Bridges e uma coadjuvante como Maggie Gyllenhaal, pode se tornar muito bom.
Coração Louco é mais um daqueles filmes que o artista vê uma chance de recomeçar. Daqueles filmes que em um determinado momento a vida ganha um sentido e tal. Normalmente esses filmes são dramas bem-feitos, mas sem grandes inovações. Mesmo com o clichê básico, que logo nas primeiras cenas é possível identificar o que seria o ápice do filme, Coração Louco ainda se torna interessante.
Jeff Bridges encarna o músico decadente de uma forma crível. Da barba mal feita a botão desabotoado da calça, Bridges mostra talento. O ator está vivendo um ano bacana: já levou pra casa o Globo de Ouro, o prêmio do Sindicato dos Atores e o Bafta. Nomeado 5 vezes ao Oscar, este ano, Jeff Bridges está muito próximo de abocanhar a estatueta. Maggie Gyllenhaal também se sai bem com seu personagem: uma repórter mãe solteira que apesar de saber os riscos de se envolver com Blake, não consegue resistir ao seu charme. Por outro lado, Colin Farrell, está completamente apagado. Não convence ninguém como cantor country de sucesso e nas poucas cenas em que aparece fica apagado, além de manter o seu ar próprio de "filmes de ação". Seu nome sequer aparece nos créditos principais.
Sem muita novidade pra dizer na tela, o filme se preocupa com o contexto: O suor, as botas e roupas, os bares, enfim, tudo o que corrobora para o clima country, decadente está lá.
Mesmo sem se destacar muito, Coração Louco consegue cumprir o papel de um drama. Nada de excepicional, é verdade, mas o simples e até mesmo o clichê, impetrado por um ator de peso como Jeff Bridges e uma coadjuvante como Maggie Gyllenhaal, pode se tornar muito bom.
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