Inspirado na série infanto-juvenil Mano: Cidadão-Aprendiz, As Melhores Coisas do Mundo traz para a telona o universo adolescente.
O filme acompanha a história de Hermano (Francisco Miguez) ou simplesmente Mano, um garoto da classe média, filho de intelectuais professores de pós-graduação e irmão mais novo de Pedro (Fiuk). No auge dos seus 15 anos, Mano vê os primeiros passos do mundo adulto trazendo um porção de problemas de tirar o fôlego e exigindo dele um transformação em sua forma de ver o mundo.
Confesso que a primeira impressão que me passou foi que aquele não era o jovem de hoje. Mas poucos minutos depois as coisas se ajustaram e o filme conseguiu explorar os problemas pelos quais um jovem de hoje pode ter que lidar. Alguns desses problemas são mais antigos que andar pra frente, como a descoberta do sexo, as amizades que valem mais que a vida e etc. Outros, são situações mais modernas.
Mesmo com um roteiro bem trabalhado e diálogos bem verossímeis, algumas vezes o filme se perde entre a realidade brasileira e qualquer filme de escola norte-americano. Algumas vezes isso perturba, mas não invalida em nada o conjunto.
O elenco dá show. Denise Fraga, Zé Carlos Machado, Caio Blat se saem muito bem. Mas quem comanda a festa mesmo são os garotos: Francisco Miguez, Gabriela Rocha, Gabriel Machado não parecem estar interpretando! Estão tão encaixados nos personagens, que não dá pra sentir que é um texto decorado. Fiuk também segura a onda com um personagem (meio forçado às vezes) deprimido estilo Victor Hugo. Aliás, a cena mais emocionante do filme é protagonizada pelos dois irmãos e os dois o fazem muito bem, sem uma palavra, mas carregada de emoção e drama. Quem já não brilha é Paulo Vilhena, que honestamente não convence ninguém como um professor de violão meio sábio das montanhas.
As Melhores Coisas do Mundo tem uma história divertida, emocionante e atual. Faz valer a ida ao cinema, nem que seja pra relembrar como era ter 15 anos!
O filme acompanha a história de Hermano (Francisco Miguez) ou simplesmente Mano, um garoto da classe média, filho de intelectuais professores de pós-graduação e irmão mais novo de Pedro (Fiuk). No auge dos seus 15 anos, Mano vê os primeiros passos do mundo adulto trazendo um porção de problemas de tirar o fôlego e exigindo dele um transformação em sua forma de ver o mundo.
Confesso que a primeira impressão que me passou foi que aquele não era o jovem de hoje. Mas poucos minutos depois as coisas se ajustaram e o filme conseguiu explorar os problemas pelos quais um jovem de hoje pode ter que lidar. Alguns desses problemas são mais antigos que andar pra frente, como a descoberta do sexo, as amizades que valem mais que a vida e etc. Outros, são situações mais modernas.
Mesmo com um roteiro bem trabalhado e diálogos bem verossímeis, algumas vezes o filme se perde entre a realidade brasileira e qualquer filme de escola norte-americano. Algumas vezes isso perturba, mas não invalida em nada o conjunto.
O elenco dá show. Denise Fraga, Zé Carlos Machado, Caio Blat se saem muito bem. Mas quem comanda a festa mesmo são os garotos: Francisco Miguez, Gabriela Rocha, Gabriel Machado não parecem estar interpretando! Estão tão encaixados nos personagens, que não dá pra sentir que é um texto decorado. Fiuk também segura a onda com um personagem (meio forçado às vezes) deprimido estilo Victor Hugo. Aliás, a cena mais emocionante do filme é protagonizada pelos dois irmãos e os dois o fazem muito bem, sem uma palavra, mas carregada de emoção e drama. Quem já não brilha é Paulo Vilhena, que honestamente não convence ninguém como um professor de violão meio sábio das montanhas.
As Melhores Coisas do Mundo tem uma história divertida, emocionante e atual. Faz valer a ida ao cinema, nem que seja pra relembrar como era ter 15 anos!
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