“Até agora matamos quantos? Uns 26? Isso dá um pouco mais do que um por hora!”
Essa é a frase que define Dupla Implacável. Sem a pretensão de fazer algo inédito e/ou surpreendente, Pierre Morel apresenta um filme que esbanja tiros e ação. Na trama, James Reeves (Jonathan Rhys-Meyers) é um agente da embaixada americana na França, que sonha em sair das sombras e brilhar em campo. A oportunidade surge quando ele precisa realizar uma tarefa com Charlie Wax (John Travolta) um agente experiente que atira e depois pergunta. Reeves se vê metido numa missão internacional e percebe que o que ele sonhava pode não ser como ele sonhava.
Essa é a frase que define Dupla Implacável. Sem a pretensão de fazer algo inédito e/ou surpreendente, Pierre Morel apresenta um filme que esbanja tiros e ação. Na trama, James Reeves (Jonathan Rhys-Meyers) é um agente da embaixada americana na França, que sonha em sair das sombras e brilhar em campo. A oportunidade surge quando ele precisa realizar uma tarefa com Charlie Wax (John Travolta) um agente experiente que atira e depois pergunta. Reeves se vê metido numa missão internacional e percebe que o que ele sonhava pode não ser como ele sonhava.
Apegado aos vilões clássicos – Máfia Chinesa – e aos novos – Terrorismo – Dupla implacável carrega um estilo norte-americano de ser. Wax é a própria representação de Tio Sam, seja ao dizer a um oficial francês que os EUA salvaram seu país nas 2 Grandes Guerras ou ao revelar seu prato predileto: um quarteirão com queijo. O terrorismo apenas soma mais uma estrela a grande bandeira que é o filme.
John Travolta retorna aos bons momentos. Três vivas para Quentin Tarantino que acreditou em John, quando ninguém mais o fez e mostrou ao público que John Travolta faz sim, um bom trabalho, especialmente quando interpreta personagens assim estilo Wax, meio cachorro doido.
Jonathan Rhy-Meyers já não brilha tanto. Com aquele ar sempre sexy, provavelmente adquirido das temporadas de The Tudors, ele não se destaca e acaba abrindo um espaço maior para que Charlie Wax, personagem de Travolta, cative o público.
John Travolta retorna aos bons momentos. Três vivas para Quentin Tarantino que acreditou em John, quando ninguém mais o fez e mostrou ao público que John Travolta faz sim, um bom trabalho, especialmente quando interpreta personagens assim estilo Wax, meio cachorro doido.
Jonathan Rhy-Meyers já não brilha tanto. Com aquele ar sempre sexy, provavelmente adquirido das temporadas de The Tudors, ele não se destaca e acaba abrindo um espaço maior para que Charlie Wax, personagem de Travolta, cative o público.
Com clichês que vão da primeira cena até a última, o filme tem tudo o que uma ação precisa: tiros, boas seqüências de perseguição, alguns diálogos interessantes e uma trilha que consegue dar valor às cenas agitadas. Um deslize aqui outro ali no diálogo e nor roteiro, mas algo que abala minimamente o espectador não norte-americano. O importante é a diversão agitada, e isso, Dupla Implacável tem!
nossa, as atualizações estão frenéticas!!!
O tipão físico do TRavolta nesse filme tá bem engraçado! rs